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Resenha de Tinta: Surpreendente!

Autor: Mauricio Gomyde
Edição: 1
Editora: Intrínseca
ISBN: 9788580578089
Ano: 2015
Páginas: 272
Nota :5/5 e favorito.
Sinopse:"Pedro Diniz tem um desafio e um problema pela frente.
O desafio: filmar um roteiro magnífico capaz de surpreender o público e conquistar o prêmio mais importante do cinema brasileiro.
O problema: não ter a menor ideia de como fazer isso." veja mais no skoob.



[Resenha de Tinta] Zac e Mia

Título Original: Zac & Mia
Autor: A.J Betts
Edição: 1
Editora: Novo Conceito
ISBN: 9788581637716
Ano: 2015
Páginas: 288
Tradutor: Sylvio Monteiro Deutsch
Nota: 4/5
Sinopse: A última pessoa que Zac esperava encontrar em seu quarto de hospital era uma garota como Mia - bonita, irritante, mal-humorada e com um gosto musical duvidoso.
No mundo real, ele nunca poderia ser amigo de uma pessoa como ela. Mas no hospital as regras são diferentes. Uma batida na parede do seu quarto se transforma em uma amizade surpreendente.Será que Mia precisa de Zac? Será que Zac precisa de Mia? Será que eles precisam tanto um do outro?Contada sob a perspectiva de ambos, Zac e Mia é a história tocante de dois adolescentes comuns em circunstâncias extraordinárias.

Olá Pessoal,
Vou começar essa resenha plagiando um parágrafo de uma resenha da Sandra (se eu não me engano é a de "Apenas um Dia") que diz: - "Confesso. Confesso que não queria ler esse livro...Foi o senso de compromisso que me levou a abri-lo".
Porque é isso. Eu não queria mesmo lê-lo.
Quando recebemos a prévia da Novo Conceito, a Dani fez um pré -resenha fofa e deveria ter sido ela a resenhá-lo, mas por problemas operacionais aqui no blog, o livro acabou ficando comigo.
Querem saber porque rejeitei o livro de imediato e se mudei de ideia?
Vem comigo na resenha que te conto.
#Resenha:
Vou começar dando o spoiler máximo do livro. (Antes que me batam, ele está na sinopse.) Zac e Mia estão doentes. Estão hospitalizados. Se conhecem em função da doença.
Conhecem essa história?Pois é...
Eu sou uma leitora que pode ser chamada de "fases". Quando um tema me chama a atenção, eu procuro saber tudo o que posso sobre ele. Sou praticamente a Luna do "Show da Luna"( se não conhecesse o desenho, clique aqui).

Então quando a "moda" dos sick-books chegou por aqui, eu li praticamente tudo relacionado ao tema. Não posso dizer que li todos, mas afirmo que 70% dos livros de adolescentes doentes ou que sofreram bullying ou que sofreram algum tipo de trauma e foram lançados na época, eu li.
Aí depois que o tema decaiu, esse livro vem parar na na minha mão. E eu pensei: - Sério? Mais um? O que esse livro tem demais que eu não tenha visto?
O segundo motivo de eu ter rejeitado o livro de pronto foi: - "Sem Or!" que capa horrenda. Tudo bem se você gostou, mas esse olho brincando de bem-me-quer me deu aflição. E pode ser que eu não tenha entendido a referência, mas ela não diz nada do livro. Só não posso culpar a Novo Conceito porque é a mesma da versão original.
Mas, "simbora" para o livro que é por causa deles que vocês vieram até aqui e não para ler meus lamentos.
Como a sinopse, eu mesma e Irene já dissemos, o livro fala de dois adolescentes doentes e que irão se encontrar e relacionar por conta de uma doença.
Se não fosse isso, Zac & Mia talvez nunca se encontrassem e/ou se relacionassem. Ele mora em uma fazenda ou um tipo de chácara, tem alguns amigos e um menino "normal". Já Mia é a urbana, descolada, com vários amigos, líder nata.
Zac já está no hospital, em isolamento, tendo companhia sua "intrometida" mãe e contanto os dias para sair dali, quando Mia chega.
Ela é posta no quarto anexo ao dele, de modo que suas cabeceiras ficam coladas, separadas apenas por uma parede.
A chegada de um novo paciente é sempre um motivo de especulação, tanto para a mãe de Zac que adora saber mais sobre os outros e para o próprio Zac que estando trancado sem contato exterior, fica imaginando quem é, o que a pessoa tem, quais o percentual ou nota da pessoa.(em questão de chance de cura/sobrevivência).
"Quando eu era pequeno eu acreditava em Jesus e Papai Noel, combustão espontânea, e no monstro de Loch Ness. Agora eu acredito em ciência, estatísticas e antibióticos."
Só que Mia não é uma paciente boazinha. Logo na chegada ouvem-se gritos, discussões e música alta, além disso irritantes batidas na parede e uma música altíssima de Lady Gaga  que começa a tocar...
Até que um dia, Zac acorda com uma companhia em sua cama! E um pedido de amizade no facebook.
Contrariando as minhas expectativas, eu posso dizer que esse livro me mostrou muito.
Ele não é só "mais" um sick book. Talvez porque a história dele seja quase real.
A autora foi professora para pacientes jovens internados em hospital e usou essa experiência para ambientar o livro, que se passa na cidade de Perth, Austrália. 

A título de curiosidade, essa cidade abriga um dos maiores Institutos de Pesquisa Médica do Mundo, o  Harry Perkins Institute of MedResarch,( se quiser conhecê-lo é só clicar no link) especializado na doença dos nossos protagonistas.


Para compor o livro, a autora usou  o conceito de aceitação e negação de pessoas acometidas com doenças graves.

Não conhecemos Zac no inicio da sua enfermidade, mas alguns flashbacks mostram que não foi fácil para ele aceitar e começar o tratamento. Quando ele aparece no livro, após o transplante de um orgão de um doador alemão, o que  rende o apelido de Helga, ele já está mais que acostumado com o procedimento hospitalar e a corujice de sua mãe.
"O Google me diz tudo o que preciso  saber sobre a morte, exceto o que vem depois."
Falando em mãe, a do Zac é uma figura, mas o comportamento dela é totalmente natural.
Eu, infelizmente, já tive oportunidade de fazer um longo acompanhamento de uma pessoa em hospital, e me reconheci na mãe dele. Porque, depois de um tempo, você é praticamente da "família hospitalar" e isso é também uma forma de te ajudar a "desopilar" da pressão de não poder fazer mais nada, além de acompanhar.
Já Mia, é o paciente novato, aquele que não teve  tempo de  "digerir" a doença e a gravidade dela.
Eu vi algumas pessoas criticando o comportamento da menina, mas eu posso afirmar que ele é completamente normal. Uma pessoa como Mia,mais sendo a "bambambam" e que tem que passar por um procedimento extremamente invasivo e urgente, muitas vezes tem um forte sentimento de não aceitação.
É como na música Via Láctea do Legião Urbana:

Aperte o Play
É esse comportamento "irresponsável" de Mia que os aproxima e que farão eles viverem algumas aventuras que darão suporte a história até a sua conclusão.
Além desse quê de realidade, o livro também conta com a família de Zac, a atitude deles com relação a doença dos dois, o acolhimento e as lições que eles também foram aprendendo ao longo do tempo.
"Eu não sei como ele faz isso, como ele me faz esquecer o relógio e a dor.Às vezes, mesmo que seja apenas por alguns segundos, eu posso esquecer que porcaria a vida é"
Mas, apesar disso tudo não espere um livro depressivo.  A autora soube explorar a irreverência adolescente, o uso da cultura pop, seja na música, games e /ou nas redes sociais, as brincadeiras e a amizade para permear o livro e criar um clima mais ameno em uma situação tocante.
Sobre a conclusão, essa estória é única, estandalone e o final aberto, mas  isso não faz diferença. O real significado do livro é esperança.
É, quem mandou eu achar que já tinha lido de tudo?
Fica aqui mais uma lição!
Recomendo o livro àqueles que já passaram por uma doença grave. Vocês se reconhecerão nos protagonistas. Aos que não passaram mas foram acompanhantes, mesmo que de longe, de pessoas nessa situação, e a todos os fãs de sick book e de livros que te deixem uma lição. Se  você conhece alguém que está passando por uma situação ruim, mesmo que não seja doença, mas algum revés qualquer, indique o livro. É uma ótima leitura.

 Até mais,










[Resenha de Tinta] Para Continuar

*Parceria Novo Conceito*
Autor: Felipe Colbert
Edição: 1
Editora: Novo Conceito - Selo Novas Páginas
ISBN: 9788581637952
Ano: 2015
Páginas: 224
Nota: 05/05
Sinopse:Envolver-se com a jovem Ayako é a oportunidade perfeita para Leonardo César esquecer a sua vida tediosa e perigosamente limitada, tudo por culpa do seu coração defeituoso.
Enquanto isso, com a ajuda de seu avô, Ayako tem a difícil missão de manter inacessível um porão de dimensões que vão além da loja de luminárias que ela gerencia, repleto de milhares de lanternas orientais, cujo mistério envolve os habitantes do bairro da Liberdade.
A partir dos crescentes encontros entre Leonardo e Ayako, uma nova lanterna surgirá para os dois. Eles terão que protegê-la com afinco, ou tudo que construíram juntos poderá desaparecer a qualquer momento.
O que ninguém conseguiria prever é que Ho, um jovem chinês também apaixonado por Ayako, colocaria em risco o futuro desse objeto. E com ele, o sentimento mais importante que dois seres humanos já experimentaram.

Olá Pessoal,
A resenha de hoje é sobre o novo livro do autor Felipe Colbert, que para quem não sabe é o editor do Selo Novas Páginas da Editora Novo Conceito.

Eu conheci o trabalho do Felipe através de Belleville (se você não leu, tem resenha aqui) e achei a maneira como ele escreve tão encantadora que no lançamento de Para Continuar eu quis muito o livro, solicitei pela parceria com a Novo Conceito e o recebi autografado.
E eis que na Bienal do Rio 2016, surgiu uma nova  oportunidade. Esbarrarei com o Felipe no stand da Novo Conceito que (diga-se de passagem estava lindíssimo) bati um papo com ele e ainda consegui uma foto e "completar" meu autógrafo.


Depois desse prólogo, onde vocês já devem ter percebido como sou fã dele, vamos a resenha do seu último livro.
"Quando o amor acontece, uma lanterna se acende"
Para Continuar nos conta a história de Leonardo César, o Léo, jovem estudante de Design e Ayako, uma jovem descendentes de japoneses que trabalha em uma loja de luminárias na Liberdade.
Um dia, Leonardo está no metrô e vê uma moça com traços orientais que chama sua atenção. Aquela beleza diferente, escondida sob um véu de cabelos negros e uma calma aparente acaba conquistando Leonardo e ele faz de tudo para se aproximar.Tenta um contato, mas como ela está escutando música não o ouve. Chega a estação a menina desce e ele que só conseguiu trocar duas palavras com ela, fica apenas observando ela se afastar.
Poderia ter sido uma paquera eventual, mas a verdade que Leonardo não a esquece, e memorizou tão bem a menina que chega a desenha-lá.
Então, por mais louco que seja, ele começa a percorrer todos os dias as estações do metrô afim de encontrá-la. (Leonardo não usa ainda o Happn) e consegue. Reencontra Ayako, mas como medo de uma aproximação tem a ideia de segui -la pelas ruas da Liberdade até que a vê  entrar em uma loja de luminárias e já sabendo onde encontra-lá, Leonardo começa a se aproximar.
Ayako, é uma jovem de vida simples, que vive no segundo andar da loja de luminárias onde mora com seu Ojiisan(avô) e um rapaz de origem chinesa chamado Ho de quem o Ojiisan é tutor. 
Mas nem tudo é tão comum, Ayako na verdade é uma guardiã de um porão de lanternas orientais que aparecem e desaparecem conforme segue a vida dos moradores da Liberdade.
O maior desejo de Ayako é que uma lanterna apareça para ela e quando Léo surge na sua vida, esse desejo está prestes a se realizar...

Eu não tenho outra palavra para descrever esse livro a não ser "fofo".
Embora eu não tenha falado na introdução, esse livro  de um é do gênero sick lit, já que Leonardo tem um problema cardíaco congênito que limita algumas de ações e que torna a vida do jovem um pouco tediosa, até que encontra Ayako. Mas, diferente dos outros livros do gênero, ele não se resume a isso. É claro, que o autor explorou a doença de Léo e sua condição limitante para compor a estória e o personagem, sua relações com os pais e amigos, tanto que vem daí o peculiar título do livro, mas isso é só uma parte do todo. Não espere que por ser um sick lit, seja um livro choroso ou melancólico. Tenso, em algumas partes, mas não por conta da doença do Léo, mas de acontecimentos que poderão agravá-la.
Ambientado na Liberdade, o famoso bairro oriental de São Paulo, o livro mostra muitas referências a cultura oriental e suas tradições e nos traz também um pouco de magia na criação das lanternas com relação à seu surgimento e desaparecimento.

Juntando isso tudo, Felipe escreveu um livro de linguagem fácil, atual, jovem e que tem  personagem que poderiam ser seus amigos.
Com dois narradores, o próprio Léo nas suas falas e um narrador nas partes de Ayako, a estória vai se sucedendo entre os dois personagem dando uma visão de como suas vidas são diferentes, mas que ao se unirem, acendem uma chama, da qual, eles terão que cuidar a vida toda.
A estória claro, não é só isso. Para manterem essa chama acesa, Ayako e Léo, passarão por algumas dificuldades, criadas por pessoas que também, na verdade, só querem que suas chamas não se extinguam.
Como é costume do autor, nem a doença de Léo, nem a cultura oriental e muito menos a fantasia são "jogados" no livro. A construção de toda a trama e tão bem feita e rica em detalhes, que nenhum leitor se sentirá perdido ao viajar por suas páginas. E eu confesso, que a falta de explicação é um dos motivos que constantemente me fazem abandonar os livros de fantasia. Sou uma leitora que gosta das coisas explicadas e costuradas, coisa que o Felipe faz com perfeição. Tanta que as 224 páginas da trama passaram correndo e quando vi em uma tarde tinha lido o livro.
Depois disso tudo, só posso dizer que mais uma vez, amei um livro do Felipe e mesmo com uma trama um pouco mais "densa" do que Belleville, esse livro me trouxe a sensação de paz e tranquilidade, tão comum aos ensinamentos de origem oriental.
Recomendo o livro a quem gosta de literatura jovem com um romance simples, mas bem orientado. A quem gosta de fantasia "romântica", conhecer novas culturas e a junção disso tudo.
" Também não sei qual o pedido que Ayako enviará para o céu quando nossos bilhetes se desfizerem em cinzas, mas desconfio que tem algo a ver com que nossa lanterna nunca se apague.Só que, creio que se for isso, ela desperdiçou um pedido."
No final,só posso desejar, assim como o Felipe me desejou, uma nova lanterna brilhe em sua vida e que ela não se apague.
Quer criar uma para você? A Novo Conceito criou um site para que você acenda uma lanterna na sua vida. É só acessar esse link.
Nós aqui do Mundo de Tinta criamos uma para vocês, nossos leitores.



Crie a sua!
Até mais, 



Lidos no Mês - Novembro

Hello,
It's Us.
Nesse penúltimo mês do ano, (Hummmm! Já sinto cheiro das rabanadas), as meninas de Tinta vem mostrar o que leram de bom.

Confiram!
Luana Lima


6 livros físicos,
sendo 1 parceria Novo conceito.
4 e-books,
sendo 03 não lançados no Brasil
Para Sempre- Série Imortais #1, Alyson Noel- Estava com vontade de ler um ya sobrenatural cheio de "mimimi". Saudades de Crepúsculo? #sqn ou sim? Bom, o fato que esse é o primeiro livro de uma série de 06 livros, tão cheio de clichê como qualquer livro desse gênero. A diferença é que eu só li comentários negativos sobre ele, o que me intrigou. Ao final, acho que entendi porque o povo não gostou: as explicações são rasas ou não existem, talvez tenham ficado para o próximo livro. Como eu tenho todos na estante mais a série de spin off darei mais uma chance a série.
Zac e Mia, A.J. Betts - Confesso que não queria ler esse livro. A Dani foi a responsável pela pré resenha dele que você pode ler aqui e por isso deveria ter sido ela a lê-lo. Porém por problemas operacionais aqui no blog quem leu fui eu. É um sick lit, a diferença é que ele é focado realmente na doença dos protagonistas e no emocional deles. Boa parte é passado no hospital e vemos a interação dos pacientes com a equipe cuidadora, com outros pacientes, com familiares. Tem uma mensagem de força e coragem. É bonito, mas nada diferente de outros do gênero.
Uma Noite Para se Entregar e Uma Semana para se Perder - Série Spindle Cave #1 e #2 Tessa Dare - Todo mês nas minhas leituras tem que ter  pelo menos um romancilho de época,porque sim, eu amo o gênero. Comprei esse e sua continuação em super promoção na Bienal e estava esperando uma chance para lê-lo. E pergunto: Porque não li antes? É divertido, sensual e fala de um tema super atual, mas que ao mesmo tempo era tabu na época em que ele se passa, que é a liberação feminina. Usando um termo comum e pejorativo, posso dizer que a mocinha é uma "feminazi" e o mocinho um "homi cis". São extremos e quando se enfrentam é de rolar de rir. Tessa Dare conseguiu minha atenção e virei fã do seu trabalho.
 A continuação da série tem um casal protagonista diferente. Quase tão bom quanto o primeiro. O mocinho é um visconde que, digamos, tem uma imaginação fértil e gosta de contar isso para os outros. Devasso como todos, tem a missão de escoltar uma mocinha inteligente a um congresso. O problema é ter que fingir " um caso" para isso. As mentiras do mocinho são a melhor parte, mas a fuga se tornou um pouco entediante. Gostei, mas o primeiro primeiro é melhor.Espero ansiosa o terceiro.
Lux, Courtney Cole- Depois de "sofrer" com os primeiros livros da trilogia, eis que cheguei a Lux e se fez a luz ou quase. Não consegui assimilar alguns pontos, mas o final é fantástico. Uma trilogia totalmente fora do lugar comum e que mexe com sua inteligência. Adoro livros assim.
Vida e Morte, Stephanie Meyer - Apesar de nunca ter sido uma twi-hard e reconheça todos os defeitos da saga Crepúsculo eu admito que gosto ou gostei da série. Sim,  mesmo com vampiros purpurizados e uma protagonista songa-monga na época que li eu suspirei por Edward e Bella. Então, nos 10 anos comemorativos da série, eu quis ler a sua versão alternativa. Assim que lançou, comprei na Amazon e começou o meu martírio. Não que a ideia seja ruim, mas foi difícil desvincular os personagens de seu gênero e eu acabei com um Beau bobão e uma Edyth mandona, mas mesmo assim, o pior foi essa troca na família Cullen, porque imagina uma Rose com seu comportamento da série mas com o tamanho do Emett? Chato, chato e eu quase larguei,mas aí veio o final que sim é diferente do final original e ouso dizer que melhor que este. Se esse fosse o final do livro original, talvez Crepúsculo fosse um dos meus livros " da vida".
O último dos Canalhas - Canalhas #2, Loretta Chase - Adorei o primeiro livro dessa série, o Príncipe dos Canalhas e comprei assim que lançou, o segundo. E posso dizer, se tem um personagem literário que faz jus  ao título de canalha é o protagonista desse livro, Vere. Ele não é só um libertino, como é um jogador, bêbado e maltrapilho que não tá nem aí para o título de conde. Só que embora, ele tenha todos os requisitos de um "canalha" ele não é tão empático e a leitura não é tão agradável quanto do primeiro. Eu gostei muito, mas entre Vere e  Dain, sou muito mais o Lorde Belzebu.
Doce Triunfo, Judith Mcnaught- Uma das minhas romancistas preferidas.  Esse é o primeiro livro escrito por ela e é um romance contemporâneo do inicio dos anos 80. E por isso e outras coisas, dá para dar um desconto no comportamento do mocinho machista. Embora o romance seja do tipo "miojo", instantâneo, dá para levar fé. O que não desce é a mocinha. Soberba, fútil, mimada, preconceituosa e medrosa, ela é odiosa. E ver o protagonista se  rebaixando a conquistar uma pessoa assim, dá nojo. O quase final é ótimo, mas ele não se concretiza. Dei 3 em respeito a grande Judith e porque em comparação a outra história dela, Milagres, que eu tinha uma expectativa enorme, esse consegue ser um pouco melhor.
Killer e Stalker, Clarissa Wild - Um dark com vingança.Adoro livros desse tipo, e Killer é um ótimo prequel. Conta a história de um matador de aluguel que se envolve com a mulher de seu alvo e quando finalmente consegue matá-lo, ela acaba por presenciar e ele não tem outra alternativa a não ser tentar matá-la. Em Stalker a história continua e não é bem essa, a trama traz uns segredos que você não espera, mas o meio do livro, a parte da "tortura" é cansativa. Não tem uma "pegada forte" que arrepia. Já quase no final, ele retoma o fôlego e o fim é bom, alternativo mas bom. Para as "românticas", adianto que tem final feliz.

E foi isso. Foi um mês complicado. Fiquei sem pc, depois sem net, no meio trabalhos da pós e eu li bem abaixo da média. Também não estava com muita paciência e achei quase todos os livros cansativos, mas na verdade o cansaço estava em mim. Foi um mês chatinho. Vamos ver o que Dezembro me traz. Pelo menos o #projetoestantelida deu uma andada. Foram 6 livros físicos e só 4 e-books!!!!!!!!!!!

Sandra Mika
 - 4 ebooks

*Sonhando com o Pecado, Kristin James - Um fofo romance de banca bem docinho e cheio de dramas...muito bom! Li numa sentada.
* O Diário Secreto de Miss Miranda Cheever, Júlia Quinn - Livro indicado por uma amiga. E não me arrependi!! Júlia como sempre dando um show!
* Estudos sobre Veneno e Estudos sobre Magia, Maria V. Snyder - livros 01 e 02 de uma trilogia super mega the best de maravilhosa. Yelena Zaltana é muito, muito incrível! Li o primeiro em dois dias e não aguentei, tive que começar (e terminar) o segundo. O terceiro já está iniciado, mas então fui acometida de uma ressaca literária causada por não sei o quê...aff

Li poucos livros esse mês. Estava meio distraída, sei lá. Minha mente às vezes se refugia no nada e daí não consigo me concentrar em nada de nada...rsrs. Mas dezembro e janeiro é mês de férias!! Então quero muito colocar vários livrinhos em dia.

Dani Gomez


3 ebooks

*Obsidiana - Jennifer L. Armentrout - Li com intuito para falar sobre ele na retrospectiva Valentina. E gostei, li em um tapa. Me peguei dando várias risadas.
*Estudos sobre veneno - Maria V. Snyder - Ameei esse livro, por indicação da Sandra. A histórias tem várias reviravoltas que faz você não querer parar de ler. Muito bom!
* Na ilha - Tracey Garvis Graves - Um livro bem light. Me lembrou um pouco do A lagoa azul, só que o remake. Li em dois dias.  

Li bem pouco também, mais como as férias estão aí quero aproveitar para finalizar minhas leituras e começar outras! bjos!

Agatha Borboleta


5 ebooks

Ressaca me define! Esse mês só li o que me parecia ser muito bom, por isso comecei com a sempre diva Lucinda. Segui pela recomendação da guru Andhy e finalizei com uma série de TV que eu amo.
*A Irmã da Tempestade - As Sete Irmãs Vol 2 - Lucinda Riley: Continuando a história maravilhosa que a Lu começou em As Sete Irmãs temos a história comovente da Ally. O mesmo tom Lucinda de escrever, várias histórias se interligando. Dessa vez um que de sofrimento maior, muito mais drama. Ainda mais recomendado e me deixou ainda mais ansiosa pelos próximos!
*Série Os Sete Reinos: O Rei Demônio (Vol 1), A Rainha Exilada (Vol 2) e O Trono Lobo Gris (Vol 3) - Cinda Williams Chima: Vou te falar, eu comi todos eles o mês inteiro! E estou muito mau porque ainda não acabou, falta lançar o último, que está previsto para começo do ano que vem. Pense em uma adolescente forte, rebelde, que é herdeira de um trono! Essa é a Raissa! Eu vou tentar resenhar essa série completa (vai depender do alinhamento das estrelas), mas enquanto isso, vocês podem curtir a resenha do Rei Demônio lá na Andhy.
*Ossos - Temperance Brennan Vol 6 - Kathy Reichs: Sabe aquela série de TV chamada Bones? Ela foi baseada nessa série aqui da Kathy. Mas o engraçado é que os livros da Kathy, (ou ao menos esse aqui), parecem os livros que a personagem Brennan escreve na TV. Porque fora a Tempe, não há mais nada igual ao seriado! Sério! Se eu tivesse lido os livros e fosse ver a série eu detestaria com todas as forças! Mas como já sou apaixonada pela série de TV consegui abstrair e na minha cabeça uma não tem nada haver com a outra. Fora que é o sexto da série e o primeiro que estou lendo. Lembra um pouco a detetive DD Warren da Lisa Gardner, mas eu prefiro a Lisa :/ No Skoob dei 3 estrelas porque eu nem gostei muito, nem desgostei muito. Tanto que nessa ressaca nem procurei o próximo para ler...


E foi isso.
E vocês, O que leram de bom?
Contem-nos!
bjsssss