[Resenha de Tinta] Zac e Mia

Título Original: Zac & Mia
Autor: A.J Betts
Edição: 1
Editora: Novo Conceito
ISBN: 9788581637716
Ano: 2015
Páginas: 288
Tradutor: Sylvio Monteiro Deutsch
Nota: 4/5
Sinopse: A última pessoa que Zac esperava encontrar em seu quarto de hospital era uma garota como Mia - bonita, irritante, mal-humorada e com um gosto musical duvidoso.
No mundo real, ele nunca poderia ser amigo de uma pessoa como ela. Mas no hospital as regras são diferentes. Uma batida na parede do seu quarto se transforma em uma amizade surpreendente.Será que Mia precisa de Zac? Será que Zac precisa de Mia? Será que eles precisam tanto um do outro?Contada sob a perspectiva de ambos, Zac e Mia é a história tocante de dois adolescentes comuns em circunstâncias extraordinárias.

Olá Pessoal,
Vou começar essa resenha plagiando um parágrafo de uma resenha da Sandra (se eu não me engano é a de "Apenas um Dia") que diz: - "Confesso. Confesso que não queria ler esse livro...Foi o senso de compromisso que me levou a abri-lo".
Porque é isso. Eu não queria mesmo lê-lo.
Quando recebemos a prévia da Novo Conceito, a Dani fez um pré -resenha fofa e deveria ter sido ela a resenhá-lo, mas por problemas operacionais aqui no blog, o livro acabou ficando comigo.
Querem saber porque rejeitei o livro de imediato e se mudei de ideia?
Vem comigo na resenha que te conto.
#Resenha:
Vou começar dando o spoiler máximo do livro. (Antes que me batam, ele está na sinopse.) Zac e Mia estão doentes. Estão hospitalizados. Se conhecem em função da doença.
Conhecem essa história?Pois é...
Eu sou uma leitora que pode ser chamada de "fases". Quando um tema me chama a atenção, eu procuro saber tudo o que posso sobre ele. Sou praticamente a Luna do "Show da Luna"( se não conhecesse o desenho, clique aqui).

Então quando a "moda" dos sick-books chegou por aqui, eu li praticamente tudo relacionado ao tema. Não posso dizer que li todos, mas afirmo que 70% dos livros de adolescentes doentes ou que sofreram bullying ou que sofreram algum tipo de trauma e foram lançados na época, eu li.
Aí depois que o tema decaiu, esse livro vem parar na na minha mão. E eu pensei: - Sério? Mais um? O que esse livro tem demais que eu não tenha visto?
O segundo motivo de eu ter rejeitado o livro de pronto foi: - "Sem Or!" que capa horrenda. Tudo bem se você gostou, mas esse olho brincando de bem-me-quer me deu aflição. E pode ser que eu não tenha entendido a referência, mas ela não diz nada do livro. Só não posso culpar a Novo Conceito porque é a mesma da versão original.
Mas, "simbora" para o livro que é por causa deles que vocês vieram até aqui e não para ler meus lamentos.
Como a sinopse, eu mesma e Irene já dissemos, o livro fala de dois adolescentes doentes e que irão se encontrar e relacionar por conta de uma doença.
Se não fosse isso, Zac & Mia talvez nunca se encontrassem e/ou se relacionassem. Ele mora em uma fazenda ou um tipo de chácara, tem alguns amigos e um menino "normal". Já Mia é a urbana, descolada, com vários amigos, líder nata.
Zac já está no hospital, em isolamento, tendo companhia sua "intrometida" mãe e contanto os dias para sair dali, quando Mia chega.
Ela é posta no quarto anexo ao dele, de modo que suas cabeceiras ficam coladas, separadas apenas por uma parede.
A chegada de um novo paciente é sempre um motivo de especulação, tanto para a mãe de Zac que adora saber mais sobre os outros e para o próprio Zac que estando trancado sem contato exterior, fica imaginando quem é, o que a pessoa tem, quais o percentual ou nota da pessoa.(em questão de chance de cura/sobrevivência).
"Quando eu era pequeno eu acreditava em Jesus e Papai Noel, combustão espontânea, e no monstro de Loch Ness. Agora eu acredito em ciência, estatísticas e antibióticos."
Só que Mia não é uma paciente boazinha. Logo na chegada ouvem-se gritos, discussões e música alta, além disso irritantes batidas na parede e uma música altíssima de Lady Gaga  que começa a tocar...
Até que um dia, Zac acorda com uma companhia em sua cama! E um pedido de amizade no facebook.
Contrariando as minhas expectativas, eu posso dizer que esse livro me mostrou muito.
Ele não é só "mais" um sick book. Talvez porque a história dele seja quase real.
A autora foi professora para pacientes jovens internados em hospital e usou essa experiência para ambientar o livro, que se passa na cidade de Perth, Austrália. 

A título de curiosidade, essa cidade abriga um dos maiores Institutos de Pesquisa Médica do Mundo, o  Harry Perkins Institute of MedResarch,( se quiser conhecê-lo é só clicar no link) especializado na doença dos nossos protagonistas.


Para compor o livro, a autora usou  o conceito de aceitação e negação de pessoas acometidas com doenças graves.

Não conhecemos Zac no inicio da sua enfermidade, mas alguns flashbacks mostram que não foi fácil para ele aceitar e começar o tratamento. Quando ele aparece no livro, após o transplante de um orgão de um doador alemão, o que  rende o apelido de Helga, ele já está mais que acostumado com o procedimento hospitalar e a corujice de sua mãe.
"O Google me diz tudo o que preciso  saber sobre a morte, exceto o que vem depois."
Falando em mãe, a do Zac é uma figura, mas o comportamento dela é totalmente natural.
Eu, infelizmente, já tive oportunidade de fazer um longo acompanhamento de uma pessoa em hospital, e me reconheci na mãe dele. Porque, depois de um tempo, você é praticamente da "família hospitalar" e isso é também uma forma de te ajudar a "desopilar" da pressão de não poder fazer mais nada, além de acompanhar.
Já Mia, é o paciente novato, aquele que não teve  tempo de  "digerir" a doença e a gravidade dela.
Eu vi algumas pessoas criticando o comportamento da menina, mas eu posso afirmar que ele é completamente normal. Uma pessoa como Mia,mais sendo a "bambambam" e que tem que passar por um procedimento extremamente invasivo e urgente, muitas vezes tem um forte sentimento de não aceitação.
É como na música Via Láctea do Legião Urbana:

Aperte o Play
É esse comportamento "irresponsável" de Mia que os aproxima e que farão eles viverem algumas aventuras que darão suporte a história até a sua conclusão.
Além desse quê de realidade, o livro também conta com a família de Zac, a atitude deles com relação a doença dos dois, o acolhimento e as lições que eles também foram aprendendo ao longo do tempo.
"Eu não sei como ele faz isso, como ele me faz esquecer o relógio e a dor.Às vezes, mesmo que seja apenas por alguns segundos, eu posso esquecer que porcaria a vida é"
Mas, apesar disso tudo não espere um livro depressivo.  A autora soube explorar a irreverência adolescente, o uso da cultura pop, seja na música, games e /ou nas redes sociais, as brincadeiras e a amizade para permear o livro e criar um clima mais ameno em uma situação tocante.
Sobre a conclusão, essa estória é única, estandalone e o final aberto, mas  isso não faz diferença. O real significado do livro é esperança.
É, quem mandou eu achar que já tinha lido de tudo?
Fica aqui mais uma lição!
Recomendo o livro àqueles que já passaram por uma doença grave. Vocês se reconhecerão nos protagonistas. Aos que não passaram mas foram acompanhantes, mesmo que de longe, de pessoas nessa situação, e a todos os fãs de sick book e de livros que te deixem uma lição. Se  você conhece alguém que está passando por uma situação ruim, mesmo que não seja doença, mas algum revés qualquer, indique o livro. É uma ótima leitura.

 Até mais,










29 comentários

  1. Olá.
    Olha preciso concordar com você essa capa é horrorosa.
    Eu não entrei na onda sick na época, não sei porque, acho que eu não devia estar na vibração certa na época, mas gosto muito dessa temática. Li Para Sempre Alice que é mais adulto e achei a história linda, também gosto de acompanhar documentários médicos, e acho que posso gostar desse livro.
    beijos
    http://poyozodance.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi Dani,
      Se você gosta do assunto vai com certeza gostar do livro.
      Espero que seja uma leitura agradável.
      Bjs

      Excluir
  2. Quando li esse livro tenho que confessar que gostei bastante da narrativa e principalmente do tema abordado, mas eu não curti muito o desfecho. Eu esperava muito mais sabe? Eu fiquei com a sensação de quando li Eleanor e Park. Como se tivesse faltado mais alguma coisa na estória. Mas é um livro gostoso e simples de ser lido e acho que serve para qualquer leitor que quer sair de uma ressaca literária ou descansar um pouco dos livros pesados. =]]

    http://lovereadmybooks.blogspot.com.br/2016/01/ebook-worlds-2.html

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi Silvana,
      Pelo que li quando o livro saiu nos EUA ele tinha uma definição que dizia " quando a culpa das estrelas encontra Eleanor e Park". Eu acho que e bem por aí mesmo, mas nesse caso eu não sei se gostaria de saber o fim :). Eu acho que e um livro sério com alguma leveza. Mas foi uma bia leitura.
      Bjs

      Excluir
  3. Oi
    Esse livro está na minha lista de leituras para 2016.
    Gosto de saber que é um Sick-lit diferente.
    Bom saber que os personagens são cativantes e que o livro não é pesado.
    Parece ser bem diferente dos que eu já li.
    Adorei o centro de ciências médicas.
    Beijinhos
    Rizia - Livroterapias

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi Rizia,
      Que bom que gostou. Mia tem alguns defeitos mas e impossível na se penalizar com a trajetória dela. Já Zac tem mais humor. Leia!Depois me conta.

      Excluir
  4. Olá!

    Sério que teve uma onda de Sick Book? Eu nem fiquei sabendo kkk acho que o único que li nessa linha foi A Culpa é das Estrelas. A historia me pareceu bastante interessante e parece ser bem divertida. Gostaria muito de ler esse livro, pois pelo seu relato ele parece ser surpreendente.

    Beijos!

    www.cantinhocult.com

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi Pâmela.
      Pois é. Talvez os livros não tenham chamado sua atencao. mas logo depois ACEDE tivemos publicações como: Cante para eu dormir, Como eu era antes de você, passarinha, Claros sinais de loucura, dançando sobre cacos de vidro, a mais pura verdade, uma canção para Jack, o lado bom da vida, um dia de cada vez, yaque delgado quer quebrar sua cara e alguns outros que eu devo estar esquecendo de citar.Se voce gostou de A Culpa vai gostar desse também. Espero que seja uma ótima leitura.
      Bjs

      Excluir
    2. Este comentário foi removido pelo autor.

      Excluir
  5. Oi!
    Tô repudiando sick-lits no momento, assim como você, acho que já li muito e no momento estou optando por outros tipo de leitura, então passo a indicação no momento. E concordo contigo, que capa horrível!! A editora volta e meia muda e opta por não utilizar as capas das edições originais, mesmo quando bonitas, deveriam ter tomado a mesma decisão para esse livro.
    Abraços,
    Andy - StarBooks

    ResponderExcluir
  6. Oii,

    Nossa sou igual você, quando começo a ler um tema de livro, quero ler todos..kkk
    Sou doida pra ler esse livro, estou nessa fase de ler livros de protagonistas doentes, e estou gostando bastante, ao mesmo tempo da muita pena.. Essa capa que não me agradou muito.

    beijos
    http://apaixonadaporleiturass.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
  7. Oiee ^^
    Eu até acho a capa bacaninha, mas, sei lá...é um pouco assustadora mesmo...haha'
    Tenho curiosidade de ler esse livro há algum tempinho já, parece ser diferente dos outros sick-lits que eu já li, apesar de se tratar de um tema que outros autores já abordaram. Fico feliz que você tenha gostado do livro :)
    MilkMilks
    http://shakedepalavras.blogspot.com.br

    ResponderExcluir
  8. Sick Book é uma gíria nova para mim, mas como é um livro de doenças entendo agora a questão e realmente saíram milhares deste estilo. Não li nem o primeiro e nem o segundo que fizeram mega sucesso, mas li alguns e sei o quanto dói e o quanto mexe com a estrutura familiar e se você passou por isso sabe bem mais que eu como se sente!

    Beijos,

    Greice Negrini

    Blogando Livros
    www.amigasemulheres.com

    ResponderExcluir
  9. Confesso que nunca procurei saber mais sobre a história porque essa capa é muito feia, pelo amor de Deus, ela me dá agonia assim como você... Mas quem diria que atrás de uma capa nada interessante haveria uma história pela qual eu me apaixonaria, sua resenha foi o motivo pelo qual desejo esse livro nesse momento. Quero ver como vai surgindo essa amizade entre eles, quero saber mais sobre o que os dois enfrentam e ver as lições de vida que o livro irá passar. Vou procurar agora mesmo porque quero muito ler! Amei amei e amei <3
    Beijos
    - Bruna
    www.brookebells.com

    ResponderExcluir
  10. olá, tudo bem?

    Adorei a resenha. haha. Tenho que começar dizendo isto, pois me diverti muito no inicio dela. Realmente virou uma febrinha de Sick lit e confesso que li alguns. E quando é bem escrito eu até me emociono. Este eu ainda não sentir vontade de ler. as vou guardar a dica e quem sabe o dia que estiver a fim de curtir uma bad, não leia. Haha. Adorei seu texto. <3

    beijos!
    http://www.livrosfilmeseencantos.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
  11. Luana, adorei sua resenha! De verdade! Porque você não só mostrou o que o livro te trouxe - o fato de você não ter tido interesse em lê-lo e, no fim, ter quebrado o preconceito com a capa (que é bem feia mesmo!) e gostado do livro - você também trouxe informações bem legais, como a autora ter trabalhado com pacientes como seus personagem (isso me deu um interesse no livro, que apesar de já ter escutado/lido bastante sobre ele, meu interesse nunca foi despertado hahah) e também relacionou com a música do Renatão. Adorei de verdade! E quem sabe um dia eu tenha a oportunidade de ler e , assim como você, quebrar um preconceito, né?

    Beijão
    Um Metro e Meio de Livros

    ResponderExcluir
  12. Eu achei essa capa tão feinha, nunca chamaria minha atenção numa livraria. Eu até gostei da premissa, mas esse tipo de livro às vezes deixa a gente meio baqueado, trite. Li um sick lit ano passado, gostei bastante da leitura, mas fiquei bem mal uns 3 dias, não de ressaca, mal mesmo, chorava toda hora. Não foi bacana. Agora tô evitando um pouco esse tipo de liro. Mas num futuro, pode ser que eu o leia.

    ;D
    Profissão: Leitora

    ResponderExcluir
  13. O único livro sick lit que eu li acho que foi o A culpa é das estrelas. Gostei muito dele, não pela temática, mas pela escrita do John Green. Acho que eu leria esse livro sim. É interessante como situações difíceis unem as pessoas por mais improvável que uma amizade entre as duas possa ser, pq no caso de um internação, a vida deles é comum, diferente de fora do hospital.
    Beijos!
    http://caindonacultura.com

    ResponderExcluir
  14. Olá, eu estou com esse livro aqui e só não peguei por falta de tempo mesmo, acho a trama muito interessante. Eu adoro esses livros mais dramáticos que falam de doenças, isso me lembra muito A culpa é das estrelas, que por sinal amei.

    Beijos

    http://www.oteoremadaleitura.com/

    ResponderExcluir
  15. Oi Luana! :D
    Eu li esse livro e te digo que é maravilhoso, ele realmente consegue deixar aquela sensação de que tudo pode ficar bem e vou sincera, achei ele um sick lit diferente de todos que eu já li, mais real sabe? Uma história linda e acredito que mais pessoa deveriam ler o mesmo.
    Ao contrário de você eu achei a capa linda! kkkkkkkkk

    Beijos e até logo! ;)
    https://worldofmakebelieveblog.wordpress.com/

    ResponderExcluir
  16. Nossa Luana que resenha foi essa? Que show, adorei, nunca tinha me interessado pelo livro, apesar de ter me deparado com ele em algumas ocasiões nas redes sociais, e nem tinha lido nenhuma resenha, então quando vim visitar seu blog e resolvi ler a resenha foi por curiosidade, a capa é menos bem feia, tavez se eles tivessem colocado branco no fundo ao invés de bege.... Mas enfim, não sabia que era um Sicklit, eu confesso que amei a culpa é das estrelas, mas não sou dessas que lê muito sobre doenças, mas esse livro... É bem diferente, pelo menos pareceu não ter o ar pesado das leituras do gênero.
    Parabéns pela resenha perfeita, eu com certeza quero ler esse livro depois dela.
    Beijos.

    Giuliana

    ResponderExcluir
  17. Ooi,
    Primeiro adorei a sua estrutura de resenha, bem diferente. Quando vi o lançamento dele me interessei principalmente por ser fã de sick-lit mas com o tempo ele acabou se perdendo na minha lista e meu interesse inicial diminuiu. Mas sua resenha me fez ficar com vontade de novo, então ele volta para a lista.
    Vitória Zavattieri
    Corujas de Biblioteca

    ResponderExcluir
  18. Olá!!!
    O livro parece ser emocionante, envolvente e com uma carga sentimental muito grande. Sua resenha passa todas estas emoções e seu envolvimento com o livro. A postagem está informativa aguçando a curiosidade para ler o livro e a música selecionada é uma das minhas preferidas.

    Carla Fernanda

    ResponderExcluir
  19. Olá!
    Ainda não li o livro, mas acho a premissa dele parecida com ACEDE, apesar disso, sinto muita vontade de ler o livro, pois parece algo que eu gosto muito.
    Fico contente em saber que o livro não é depressivo, pois é péssimo quando o livro é!
    Adorei a resenha ♥
    http://mileumdiasparaler.blogspot.com.br/

    ResponderExcluir
  20. Olá,
    Achei a sua resenha muito bom. Explicou muito do livro sem dar spoiler (eu acho kkk') e fiquei com mais vontade ainda de ler. A sua reclamação sobre a capa, eu achei válida. A capa não foi uma das melhores que eu já vi, nem piores, mas achei suficiente.
    Um beijo,
    Delírios Literários da Snow

    ResponderExcluir
  21. Oi, tudo bem?
    Eu sou completamente atraída por livros desse tipo, então quando fiquei sabendo desse já o quis, mas como sempre não li nada sobre a história, só senti que seria uma história emocionante e agora lendo sua resenha tenho certeza disso. Fiquei mais animada ainda depois de ler esse post e também fiquei feliz ao ver que a autora soube construir bem a história. Enfim, espero ler em breve o/

    Beijos :*
    Larissa - srtabookaholic.blogspot.com

    ResponderExcluir
  22. Ola!!!
    Que bom que o livro te surpreendeu de uma forma positiva. Eu confesso que não consigo ler livros que falam sobre doenças. Eles me afetam de uma maneira muito ruim. E não é porque eu seja insensível com as dores do próximo. Mas é porque passei muito tempo cuidando da minha mãe que teve câncer terminal e depois disso não consigo lidar com histórias assim.
    Mas que bom que a autora soube dosar a dor com humor, mas é fato: a capa é horrorosa!!!

    Bjs

    mello_angarten@yahoo.com.br

    ResponderExcluir
  23. Oie adorei seu jeito despojado de resenhar - sinto falta disso, afinal muitos se preocupam com a perfeição e esquecem que nem sempre quem vai ler a resenha é um professor de português ou gramática.

    Quanto ao livro, de fato a capa é horrível, tanto que de início me deu muita preguiça de ler sua resenha, mas pela história acredito que compense, adoro histórias desse gênero e que mostram a superação.

    www.facesdeumacapa.com.br

    ResponderExcluir
  24. Oi, Luana! Sabe que eu saí dessa onde de sick-lit e não conseguir mais voltar? Acho que enjoei dessa mesma fórmula em todos os livros que estavam fazendo sucesso. De fato, a capa é horrível. Mas pra quem ainda curte o gênero, acredito que seja uma história emocionante de superação.

    Beijos, Maria.
    http://nerdsideblog.tumblr.com ♡

    ResponderExcluir

Agradecemos pelo comentário!