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[Resenha de Tinta] Nós para Sempre

Trilogia Forever - Livro #3
Edição: 1
Editora: Valentina
ISBN: 9788565859646
Ano: 2016
Páginas: 256
Tradutor: Kenya Costa
Nota: 5/5
Sinopse:Realizando um sonho que ambos acreditavam ser impossível, Ellery e Connor agora são três: chegou Julia, que nasceu para ser a grande alegria dos pais. Quando tudo corre bem para a nova família – Connor está prestes a ampliar a Black Enterprises e Ellery é convidada a expor na inauguração de uma galeria em Chicago –, duas bombas explodem na sua vida: Ashlyn acusa Connor no tribunal de tê-la torturado psicologicamente e arruinado sua sanidade, ameaçando destruir a reputação dele para sempre. Furiosa, Ellery resolve ter uma “conversinha” com Ashlyn – naturalmente, sem contar nada a Connor. E quando ela começa a receber torpedos indecentes de um homem misterioso, é a vez de Connor ficar uma fera e tentar resolver o assunto “à sua maneira” – e o resultado é a crise mais grave que o casamento dos dois já enfrentou.

[Resenha de Tinta] Felizes para Sempre

Série: Quarteto de Noivas – livro 04
Título Original: Happy Ever After
Autor: Nora Roberts
Tradutor: Janaína Senna
Número de páginas: 293
ISBN: 9788580413427
Editora: Arqueiro
Ano: 2015
Nota: 5/5

Sinopse:
Em Felizes para sempre, último livro da série Quarteto de Noivas, você vai descobrir que o amor não avisa que está a caminho e, quando chega, vira seu mundo de cabeça para baixo.
Parker Brown sabe que subir ao altar é um dos momentos mais extraordinários na vida de um casal. Por isso ela administra a Votos a bem-sucedida empresa de organização de casamentos que fundou com suas três melhores amigas com pulso firme e muita dedicação.
Seu dia de trabalho começa cedo às vezes de madrugada, quando alguma noiva ansiosa lhe telefona aos prantos. Mas ela não se importa. Cada vez que ajuda uma mulher a escolher o vestido perfeito para o grande dia ou vê o sorriso nervoso e feliz de um noivo no altar, ela sente que está dando sua contribuição para uma história igual à de seus pais.
Porém a rica, linda e inteligente Parker também quer ser feliz no amor. Só que, em vez do intelectual sensível que sempre esteve em seus planos, parece que o destino lhe reservou uma surpresa.
Malcolm Kavanaugh é um mecânico de automóveis e ex-dublê de filmes de ação. Amigo do irmão de Parker, ele não tem vergonha de elogiar as belas pernas da moça e, com suas mãos ásperas, faz com que a empresária certinha e controladora simplesmente perca o chão.
Agora eles vão descobrir que, mesmo com suas diferenças, podem completar um ao outro. E quem disse que o príncipe encantado não pode chegar numa Harley-Davidson?

Resenha:
“... – Quando você encontra alguém que ama, de corpo e alma, e ela o ama, mesmo com suas fraquezas e seus defeitos, tudo começa a se encaixar. E se você pode conversar com ela, e ela o escuta, se ela faz você dar risadas, se ela o faz pensar, faz você querer, faz com que você veja quem realmente é, e você é muito melhor estando com ela, então seria louco se não quisesse passar o resto da vida com essa pessoa.” Pág. 276
E aí, quem já se sentiu assim?!

Esse livro fala sobre amizade, amor, perdas, recomeços e... casamentos!
Fazia tempo que não lia Nora Roberts e este livro está maravilhoso!
Detalhe: é o último do Quarteto de Noivas e eu não li nenhum antes...
Mas sem estresse... a leitura foi tranquila, sem confusão.
Então vamos lá!
Parker Brown é a parte organizacional e administrativa da Votos, uma empresa realizadora de sonhos, leia-se casamentos.



Tem mais a Mac (fotos), Laurel (comida) e Emma (decoração – flores). Elas são tipo BFF. E quando Parker sobre uma grande perda decide dar um rumo em sua vida e junto com suas amigas. E sua brincadeira favorita da infância torna-se seu negócio. E um baita negócio!
Parker e suas sócias tornam-se conhecidas por suas competência e criatividade. E tudo vai bem.
“... Acredito piamente que nós fazemos aquilo que nascemos para fazer – acrescentou Emma. – Por isso somos mais do que uma empresa, da mesma forma que ensinar é mais do que um emprego para Carter. Fazemos muitas pessoas felizes, mas uma das razões disso, além é claro de sermos o máximo, é que esse trabalho nos faz felizes.” Pg. 202.
E então suas amigas encontram suas almas gêmeas: Mac com Carter (livro 1), Emma com Jack (livro 2) e Laurel com Del (livro 3). E tudo fica melhor ainda.
Mas e Parker?
Ela tá bem do jeito que tá. A Votos já toma muito do seu tempo e não anda com muita paciência para os homens. São tão previsíveis.
Então em um quase acidente, reencontra Malcolm, mecânico da cidade que presta serviço para sua empresa e companheiro de pôquer de seu irmão.
“... Melhor, impossível, pensou ela. Agora ia ser ‘salva’ pelo amigo do irmão e seu atual mecânico, um homem que quase sempre a irritava.
Parker ficou só olhando enquanto ele analisava as condições do carro sob a chuva agora mais fraca que encharcava seu cabelo preto e desordenado. A calça jeans de Malcolm estava rasgada no joelho e tinha manchas de óleo na altura das coxas. A blusa preta e a jaqueta de couro completavam a imagem de bad boy sexy feito para o pecado.” Pág. 28
Na vida de Parker tudo é meticulosamente organizado e listado. E Mal não entra em nenhuma planilha... e isso deixa ela louca!
E a confunde. E Parker não gosta de se sentir confusa. Mas mesmo assim paga pra ver. E vê muuuuiiittooo...rsrs


Só que Malcolm tem um passado do qual não quer lembrar muito menos compartilhar e Parker só quer tê-lo todo: presente, passado e principalmente futuro!
Um livro lindo, com personagens lindos e um final mais que perfeito...
Não percam tempo! Leiam agoraaaaa!






[RESENHA DE TINTA] - A ESPOSA COMPRADA

A Esposa Comprada

Em seus olhos havia promessas que não podiam ser ditas...
Título Original:  Brides for Sale
 Autor: Ana Seymour
Número de Páginas:221
Editora: Nova Cultural
ISBN:8535106928
Ano: 1996
Nota: 5/5
Sinopse: Território de Washington, 1864.
Os homens solteiros de Seattle ferviam de excitação! Iria chegar um navio com um grupo de moças em busca de marido. 
Ao desembarcar, Emily Kendall arrependeu-se de sua atitude arrojada e absurda de ir parar naquele fim de mundo. Mas sua opinião mudou no momento em que conheceu Austin Matthews - o único homem na cidade que não estava interessado em comprar uma esposa...
Proprietário do saloon, Austin ficou fascinado por aquela donzela recatada, de olhos verdes como a primavera. Mas não imaginava que Emily faria de sua vida uma aventura selvagem como o próprio Oeste!
Resenha:
Antes que vocês me perguntem se eu enlouqueci, se eu vou mesmo resenhar um "livro de banca" antigo e de uma editora que não existe mais tendo váriosssssss livros mais interessantes por aí, se eu "tô" em ressaca literária ou qualquer coisa do gênero, eu digo a vocês, que vou explicar "tudinho" e eu tenho certeza que mesmo que vocês não curtam o livro,  vocês irão gostar da história central que é muito interessante...
Então, senta que lá vem a história:
O livro tem início em 1864 com Austin Matthews chegando de uma reunião com Asa Mercer, em que ele tenta fazer o rapaz a desistir de uma ideia mirabolante! " Importar" moças vindas de Lowell que tiveram suas famílias arrasadas pela guerra entre o Norte e Sul, para casarem-se com os trabalhadores da pesca e madeireiras que foram atraídos para a oportunidade de emprego nesse território.
Diferente do que a sinopse diz, o Sr Matthews não era  o proprietário de um Sallon, mas de um bordel chamado a Dama de Ouro.
Não conseguindo convencê-lo, já em 1866, no dia  da chegada do navio, o sr. Matthews vai até o porto, observar as damas que farão concorrência com suas "meninas".
Quando o navio atraca começa uma grande confusão, pois Mercer tinha prometido trazer 500 moças e na verdade só conseguiu 46, tendo cobrado 300 dólares de cada "interessado" e assim cada homem fez questão de tentar agarrar logo a sua.

Entre agarramentos e brigas, Matthews vê uma linda loira de olhos verdes que chama sua atenção e a salva da mão de três homens.
Emily Kendall perdeu seu noivo na batalha de Gettysburg. Orfã, decide se aventurar no Oeste americano, em busca de uma nova oportunidade de vida.
Sendo um livro de banca, vocês já podem imaginar o que acontece, o lindo-masculo-sexy Sr Matthews se encanta com a doce-inocente -sensual srta Kendall, mas claro que apesar disso, ele sendo um solteirão convicto demora um pouco a "cair na real" e deixar seu amor aflorar.
Até aí nada demais, o clássico romancinho se não fosse "REAL".
Sim, Asa Mercer realmente existiu. E realmente ele lotou um navio com várias moças vindas do Leste para casar e sim ele cobrou 300 dólares por cada uma!!!! Na verdade, pesquisando um pouco eu descobri que não fez só uma como duas viagens, e a segunda é a que serve de ambiente para a história.
Nessa segunda viagem ele tinha prometido trazer 700 moças mas só conseguiu trazer 46. A "desculpa" de Mercer que era presidente da Universidade de Washington a época, para "importar" mulheres era que o Leste precisava de professoras e como naquela época o índice populacional era de 15 homens para cada mulher, a solução foi importá-las e o pagamento devia-se a cobrir as despesas com as meninas.
A ideia deu muito certo. As Mercer's Belles ou Mercer's Girls, casaram quase todas em menos de18 meses e até o proprietário do Bordel do local (que não era o Austin) e o próprio Mercer casaram-se com uma das meninas, começando assim a povoação do território que hoje é a capital dos EUA.
Picture
notícia publicada em um jornal de Washington a época e fotografia das Mercer's Girls.
Voltando a história do  livro, outra parte interessante é que como o número de moças trazidas por Mercer foi bem inferior ao número "encomendado", ele teve que devolver o dinheiro a muitos pretendentes e como nem todas as moças desejavam se casar com qualquer desconhecido, especialmente Emily que se encantou com o cafetão Matthews, ela resolve com a ajuda de sua fiel amiga e engraçadissíma Ida Mae criar um teatro para angariar fundos, já que com parte do dinheiro devolvido,não poderiam garantir a sua  subsistência.
E um dos convidados ilustres do teatro foi Mark Twain, autor de As aventuras de Tows Sayer, um clássico da literatura infantil, que a época fazia o papel de comediante e realmente esteve em Seattle, antes da sua partida para Europa onde escreve The Innocents Abroad, seu primeiro livro.
Resumindo, um livro "de banca" mas com uma enorme bagagem cultural.
E depois, ainda dizem que romance de banca não leva ninguém a nada...
Eu adorei conhecer essa parte da história dos EUA.
Se alguém se interessar e quiser saber mais sobre as Mercer's Belles é só acessar o site Seattle Mercer Girls.(em inglês).
Aproveito a resenha para cumprir o Desafio Literário do Grupo Loucas por Livros & Esmaltes mês Maio/2014 (sim, estou atrasada!) -Ler um livro que tenha uma noiva como personagem principal.

Espero que tenham gostado.

Um beijo,






Resenha de Tinta: Os Solteiros

Os Solteiros  

  
OS SOLTEIROS
Título Original: The Singles.
Autor: Meredith Goldstein
Tradutor: Ana Paula Corradini
ISBN: 9788581634494
Editora: Novo Conceito
Páginas: 256
Ano:2014
Nota:3/5
Sinopse: Hannah é diretora de elenco em Nova York e ainda chora pelo ex que a abandonou. Rob não é muito bom em assumir compromissos, mas nos tempos da faculdade quase namorou Hannah — e não se esquece disso... Vicki tem um trabalho lucrativo (embora tedioso) como designer de interiores de uma grande rede de supermercados, e é uma depressiva crônica. Nancy leva uma vida dupla, e Joe é um quarentão que adora namorar mulheres mais jovens... Não há como negar: juntos, eles podem comprometer seriamente os planos de Bee de ter o casamento mais elegante da cidade. Da união desses personagens apaixonados resulta um romance divertido e doce sobre vidas entrelaçadas, relações de amizade e o incontestável amor.
Resenha: 

Recebi esse livro da parceria com a Novo Conceito. Apesar de chick lit não ser um dos meus gêneros preferidos, peguei esse livro para ler tentando me recuperar do "buraco" literário que senti ao terminar Thoughless( veja a resenha). A sinopse me deixou animada.
Bee está prestes a se tornar a Sra Fee, (uma das piadas do livro, afinal Bee Fee soa como "bife")entre diversos preparativos, o que está mais incomodando Bee, é como alocar seus cincos convidados solteiros. Ela até chegou a mandar um convite extra a cada um, mas como todos confirmaram presença sozinhos ela faz e refaz o esquema das mesas sem chegar a uma solução. Ela chega a comprar um quadro branco e passa horas tentando arrumá-los.
.Fazer um esquema usando cores diferentes para cada grupo de convidados é uma ótima ideia! Foto: Something Turquoise
Quando eu comecei a ler o livro, achei que o tema era banal, mas foi só uma pesquisada no Google para encontrar uma foto parecida com o esquema que vi como isso é "preocupante" em um casamento. Achei até um artigo intitulado "A difícil tarefa de organizar as mesas da recepção", da onde tirei a foto. Como eu nunca casei nem planejei um casamento, eu achava que era melhor deixar cada um se sentar onde quisesse, mas parece que não é assim. Fala aí Gisele,(uma das meninas de tinta acabou de casar, ela deve saber mais que eu,kkkkkkkkkkk.)
Então, depois de muito quebrar a cabeça e se estressar Bee resolve seguir o conselho da mãe que rapidamente aloca os solteiros e partir para os outros preparativos.
Os solteiros são: Hannah, Vicky, Nancy, Rob, e Joe.
Hannah, Vick e Rob são amigos de faculdade de Bee, Hannah é diretora de elenco de filmes independentes (de baixo orçamento) em Nova York.V ick é designer de interiores de uma rede de supermercados. Rob largou a faculdade e é bibliotecário.
Joe é tio de Bee por parte de pai, divorciado e tem um negócio de material de restaurantes em Las Vegas.
Nancy é viúva, amiga da mãe de Matt, o noivo.
Todos os cinco tem algum tipo de "problema" que garante o tema do livro e dos cinco só 3 comparecem efetivamente ao casamento.
Hannah, é de longe, a melhor personagem do livro. Ela foi abandonada pelo namorado de faculdade Tom, que também estará no casamento. Como diretora de elenco, ela tem a "tendência" de enxergar tudo como um filme e escala atores para protagonizarem as "cenas" que vive. Inclusive ela própria.
"...Hannah ficou imaginando, sem conseguir desligar seu cérebro de diretora de elenco, sua versão de madrinha de casamento aprisionada deveria ser interpretada por uma atriz nova e ambiciosa, imperfeita, porém simpática. Ou melhor ainda, por uma grande estrela, mas conhecida por ser carrancuda.
-Kristen Stewart- Hannah susurrou para si mesma ao olhar pela primeira vez pela janela de sua prisão na torre. Emily Blunt, ela decidiu então que aos 29 anos, era velha demais para ser  interpretada por qualquer atriz de Crepúsculo"
   
Vicki sempre quis ser design de interiores, mas hoje tem um trabalho que paga bem, mas não a satisfaz que ela chama de "algemas de ouro" porque afinal uma rede de supermercados tem sempre o mesmo design. O trabalho dela consiste em visitar as lojas e verificar se alguma coisa destoa na rede, como uma placa mal colocada ou uma parede descascada. Foi diagnosticada com transtorno afetivo sazonal e  um dos métodos para sua "cura" é o uso de uma luminária!!! e é viciada em romances eróticos de V.C Andrews desde adolescência.( uma pesquisada rápida sobre o autor, descobri que os livros dele são considerados raridade aqui no Brasil. Dá uma olhada no preço no Mercado Livre!!!!!!!!!!)
"V.C Andrews levou Vicki a acreditar que uma mulher poderia literalmente sentir o orgasmo do homem.Ela lembrava de ter lido frases como " ela o sentiu gozar dentro dela" e acreditado que os pênis eram mais ou menos como hidratantes....o que quer que saísse do pênis no momento do êxtase revestia o interior da vagina com alguma coisa macia e gostosa, como pipoca amanteigada de cinema"
Quando Vicki finalmente fez sexo de verdade, ficou chocada com a falta de faíscas, cicatrizes e gêiseres de hidratante. O cara teve que avisa-la que tinha acabado."
Rob é um dos que não comparece ao casamento, mas como é amigo de Hannah, e quase a namorou antes de Tom,( na verdade eles tinham uma de amizade colorida),  que aliás era o melhor amigo dele na faculdade, ele está presente diretamente na história, porque a cada espirro, Hannah liga para ele. Depois de um relacionamento com uma depressiva, ele é viciado em comprimidos e vive com uma cadela que tem crises convulsivas.
Joe, é a "persona não grata" da família." Como é divorciado, tem uma filha que vive a quilômetros de distância e que ele sustenta mas nunca vê, vive em Vegas e sempre namora mulheres mais jovens, ele é visto como irresponsável pela mãe de Bee, mas é muito amado pela sobrinha.
Nancy também não vai ao casamento, ela fica "doente" e no seu lugar manda seu filho Phil que não conhece absolutamente nada nem ninguém no local. Ele vai porque é o típico "filhinho da mamãe" controlado e governado por ela, a ponto de influenciar em seus relacionamentos. Desde que viu sua mãe cuidar do seu pai, prometeu cuidar e protege-la durante toda sua vida e atende a cada anseio dela.
"A briga tinha começado depois que Phil cancelou a viagem do casal para Virgina Beach.Ele havia prometido que levaria Elizabeth para lá em um fim de semana prolongado.Estava tudo pronto mas, um dia antes da viagem Phil recebeu uma ligação de Nancy. Ela o convidou para jantar e disse que já tinha feito seu prato favorito: Filé Wellington.
-Eu disse que iria - Phil explicou."
Com todos esses personagens (e outros) o livro é dividido em capítulos referentes a cada um deles e passa mais tempo explicando a vida de cada um até aquele momento do que propriamente no casamento. Mas não se engane, até o final do livro cada um deles protagonizará ou participará de uma situação vexatória.
No final, o casamento serve para que todos de alguma maneira, mudem alguns aspectos da sua vida.
Se você é solteiro( como eu)dá para se identificar ou reconhecer alguém em cada uns dos personagens. As "loucuras" deles serão motivos de algumas risadas.
Leve, divertido e bonitinho, é um livro bem legal para se passar o tempo.
Segundo a sinopse, o livro teve seus direitos vendidos para a televisão e o cinema. Na tv eu imagino a história como um programa piloto de alguma série do estilo Friends. Já para o cinema, acredito que mexendo um pouquinho no roteiro, dará uma comédia divertida.
A autora usou sua experiência como colunista de relacionamentos para desenvolver o livro. Ela escreve a coluna Love Letters no The Boston Globe.

Espero que tenham gostado da resenha.

Um beijo,