Genteeemmmmmm
Pára tudo!! Vai começar o o maior, o
melhor, o mais espetacular evento do A-N-O!!
A Bienal!!
Ah, meu coração não aguenta...
E nós, as Meninas de Tinta, vamos estar
trazendo informações, novidades, convidados nacionais e internacionais, como
chegar e onde ficar e tudo mais.
E vamos começar contando um pouco da
história desse mega evento lindo de morrer.
História
Há 30 anos, teve início a história de
sucesso da Bienal do Livro Rio: uma celebração à leitura, à cultura e à
diversão, reunindo milhares de pessoas, tendo o livro como astro principal.
Dos salões do Hotel Copacabana Palace,
em 1983 aos atuais 55 mil metros quadrados do Riocentro, a Bienal Internacional
do Livro do Rio de Janeiro se transformou não só no mais importante
acontecimento editorial do Brasil, como também em um evento literário que
mobiliza o país. A cada edição, o evento cultural e empresarial supera
expectativas de público, vendas e mídia.
A Primeira Bienal
A iniciativa partiu de Regina Bilac
Pinto que, dois anos antes, se tornara a primeira mulher a presidir o SNEL(Sindicato
Nacional dos Editores de Livros). Agora, quando a Bienal completa 30 anos, é
Sônia Machado Jardim quem está à frente do Sindicato, no seu segundo mandato
como presidente da instituição.
Dona Regina e o governador do Rio na época, Leonel Brizola |
Visualiza a galera chegando nesse lugar chiquérrimooo |
A I Feira Internacional do Livro do Rio
de Janeiro organizada pelo SNEL foi repleta de atrações. O lançamento (com a
presença do autor) do primeiro livro de ficção do ex-presidente Jânio Quadros,
“Quinze Contos”; uma homenagem a Gilberto Freyre pelo cinquentenário de “Casa
Grande e Senzala”; o primeiro Concurso Nacional de Cartazes Contra o Abuso da
Reprografia e o seminário “O livro no país” foram algumas delas. Mas houve algo
que disputou a atenção dos queridos livros: um computador, onde se podia
pesquisar as mais de 30.000 obras catalogadas.
Olha a máquina...rs |
Ziraldo e o então governador de São Paulo, Franco Montoro |
Cerca de 50 autores lançaram livros e
distribuíram milhares de autógrafos. Antonio Calado, Orígenes Lessa, Ana Maria
Machado, Manuel Puig, João Ubaldo Ribeiro, Caio Fernando Abreu e Artur da
Távola foram alguns deles.
Naquela época, “o” leitor carioca tinha
pouco mais de 30 anos, curso universitário completo, e renda de média para
alta. Em termos políticos, se considerava um liberal. Preferia livros de
ficção, mas também se interessava por ciências. Era leitor assíduo de jornais e
frequentador constante de livrarias. Você já era considerado um leitor?
Foi na terceira edição do evento, em
1987, que a Feira passou a se chamar Bienal Internacional do Livro do Rio de
Janeiro. Transferiu-se para o Riocentro, onde permanece até agora e, a cada
edição, viu seus números se tornarem superlativos.
Legal a história desse evento maravilhoso!!
Por hoje é só, mas no próximo post falarei sobre os lançamentos que a Tribo das Letras vai nos trazer! Fiquem ligados!
E qualquer informação, sugestão ou outra coisa que queira saber, é só comentar!
gostei do post, bem informativo, bem interessante conhecer a história da Bienal do livro e como tudo começou. Nunca fui em uma, mas pretendo em breve, ainda mais porque as divas Julia Quinn e Sophie Kinsella estarão lá
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