Título original: Harry Potter and the Philosopher’s Stone
Autor: J. K. Rowling
Tradutor: Lia Wyler
Número de Páginas: 223
Editora: Rocco
ISBN: 9788532527844
Ano: 1997
Sinopse:
Um bebê é deixado à porta da família Dursley, com um carta que explica quem ele é e quais os mistérios que envolvem sua sobrevivência, após um duelo no qual seus pais morrerem. Onze anos mais tarde, Harry Potter recebe o melhor dos presentes de aniversário: descobre que é um bruxo e como tal deve ser educado. Conduzido por Hagrid, o doce e atrapalhado gigante ruivo, Harry inicia sua trajetória no cotidiano da magia. Na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts, sob a direção do sábio professor Alvo Dumbledore, ele aprende a fazer poções, feitiços, a transformar coisas e a "pilotar" uma vassoura. Enfrenta as dificuldades normais de um principiante e alguns obstáculos a mais lhe são impingidos por sua fama. Afinal, Harry Potter, mesmo sem saber, derrotou o mais terrível dos feiticeiros. Agora, para prosseguir vitorioso, precisa aprender a dominar a sabedoria contida em valores simples da vida, como a amizade, a perseverança e o amor.
Resenha:
Terminei a
pouco a leitura de Harry Potter e a Pedra Filosofal. E para ser bem honesta,
agora sei porque as pessoas sempre me dizem “não acreditooooo que você ainda
não leu Harry Potter” e porque minha amiga Thamires disse “você não vive,
vegeta”. Rsrsrsrs
“Você é um
bruxo Harry”
Eu adoro
essa frase. Com aquela entonação do Hagrid sabe? Hoje vou fugir um pouco do meu
padrão de resenhas, porque, obviamente, estamos falando do livro mais lido do
mundo, que foi lançado a 17 (sim, chorem) anos, e que 98% das pessoas que leem
esse texto já leram, então não vou ficar aqui babando a J. K. Rowling, dizendo
que ela é maravilhosa, que ela escreve muito bem, que os personagens são
incrivelmente bem feitos, porque todo mundo sabe disso né? Rsrsrs
Vou falar
então, sobre minha sensação ao ler o livro. Harry Potter é um livro mágico
(dãaa Indira, não diga). Não no sentido literal, mas no sentido filosófico da
coisa. Eu realmente submergi na leitura, de uma forma que só acontece quando
leio livros com uma escrita muito entrelaçada. E se não tivesse assistido ao
filme anteriormente, possivelmente teria sofrido muito mais de tensão e medo,
apesar de ter sofrido bastante durante a leitura. Também me comovi em muitos
momentos, por causa da família Potter e de como Harry sente a falta dos pais
com quem pouco conviveu. Achei uma sacada muito boa seu parceiro de aventuras
ser de uma família numerosa, enquanto ele é solitário, pois os sentimentos
deles se contrapõem e se equilibram. Assim como gostei de existir uma nerd, um
medroso, um malvado, um protetor, um não-sei-se-é-vilão e um vilão logo
descrito, mostrado e pra ser combatido. Gostei da história ter vários
personagens e eu me lembrar do nome de cada um. Significa que eles realmente me
cativaram.
Então, meu
amigo, só posso dizer que agora, além de tentar entrar em todo armário que
encontrar, com toda certeza vou esperar minha carta.
50 pontos
para Grifinória!!!
Este livro
é parte do Desafio Literário do Skoob, mês de Janeiro: Livros que viraram filme
Que docinho sua resenha, Indira! rsrs Sério, deu vontade de reler.
ResponderExcluirAté mesmo porque li os livros quando ainda era novinha, e confesso que na época eu não curti muito, achei a leitura meio paradona, acredita?! haha Mas sempre adorei os filmes. Com certeza relerei a saga, e acho que vou curtir muito mais os livros na releitura.
Muito obrigada Hadja!
ResponderExcluirSei que estou atrasada alguns anos nessa leitura, mas valeu muito a pena. Talvez lê-la nesta idade tenha me dado uma outra percepção.
Releia e venha me contar se gostou mais ainda! rsrsrs
Beijos.