Resenha de Tinta: Édipo Rei




Édipo Rei
Autor: Sófocles

A trajetória de um leitor passa por muitos caminhos – estilos. E por muitas vezes nos pegamos pensando, “mas como começou esse novo modo de escrever?”
Eu sou assim. E você?
Daí fiquei sabendo de um desafio literário mais ou menos assim, trabalhando a teoria literária. Alguns devem ter torcido o nariz, mas saibam que é muito interessante. Por trás de um best-seller, além de talento e inspiração, tem também toda uma técnica para fazer com que nós possamos continuar apreciando os nossos adoradinhos.
Pois bem. Fui então experimentar uma tragédia, que necessariamente não é algo triste, pelo contrário, a maior parte é comédia.
Mas escolhi uma que é triste mesmo e que foi apresentada pela primeira vez ao público em 430 a.C. em Atenas.

O rei da cidade enfrentava vários problemas e os videntes diziam que era efeito de uma maldição que estava recaída sobre alguém da cidade e essa maldição falava sobre um homem que mata o pai e se casa com a mãe. Todos ficaram horrorizados, inclusive o rei. E daí se inicia toda uma caçada em busca desse infame herege...
E aí todo mundo sabe o que acontece.
Bom, o diferencial de tudo isso é a forma como a história está organizada, é uma peça teatral. Mas não é confusa e nem cansativa, como foi para mim uma tentativa com Shakespeare (Ricardo III).
Sobre o estilo nem é necessário comentar né. Beeeeemmmm antigo, mas eu gostei da experiência. Imaginei mais chato, digo, rebuscado.

E quero continuar lendo estilos baseado na teoria literária por trás da escrita.
Experimentem!




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