Nunca se esqueça, nenhum segundo
que eu tenho o amor maior que o mundo...
Como é grande o meu amor, por você.
Olá Pessoal,
Hoje falaremos do amor. Ah o amor! Um dos únicos sentimentos que nasce conosco. Aliás, que já está conosco até antes de nascermos. Pergunte a uma mãe ou pai, que ainda não viu a carinha do seu filho, se já não o ama? Pergunte a criança que pede um animalzinho, se antes dele chegar, ela já não o ama?
O amor é um sentimento universal, e não estamos falando somente do amor romântico, mas do geral, do amor filial, do amor fraternal, do amor entre amigos, do amor ao próximo...
Bom, toda essa introdução é para falar do Lançamento da Novo Conceito, Dez Coisas que Aprendi sobre o Amor.
A Editora gentilmente cedeu ao Mundo de Tinta um trecho do Livro para que pudéssemos, em primeira mão, apresentá-lo a vocês.
Assim que recebemos o arquivo, algumas das Meninas de Tinta ficaram muito interessadas, porque ele veio com o sugestivo nome "Estão prontos para aprender sobre o amor?" e mesmo que todo mundo já tenha alguma vez amado, é sempre bom aprender um pouquinho mais sobre ele, não é?
Segundo a editora, A história fala sobre duas pessoas completamente diferentes e, ao mesmo tempo, que complementam-se: Daniel, um mendigo que lista diariamente os desejos e o que gostaria de falar para sua filha, que ele nunca conheceu; e Alice, que não se sente à vontade entre a família que a cerca e também tem a sua lista, de coisas que a tornam feliz ou triste. O que eles tem em comum, devem estar me perguntando? O amor, é claro, esse sentimento que se torna um dos personagens principais, presente em toda a história.
Por isso, ao invés de uma resenha sobre o livro, mostraremos 3 opiniões diferentes, junto com as nossas listas das 10 coisas que aprendemos sobre o amor.
Vamos conhecê-las?
"Uma vez que tenha me apaixonado, acho quase impossível me desapaixonar; aprendi isso sobre mim mesmo. Não é algo que torne a vida mais fácil."
Dani Gomez
O
livro é narrado por duas pessoas, já gostei por causa disso, posso
ver dois lados da história. Só que aparentemente são duas
histórias distintas. Primeiro temos Alice, uma mulher que está indo
visitar o pai que está doente e está morrendo. Nessa reunião
familiar podemos ver que ela não se sente à vontade com a família,
que a trata de forma julgadora, pelo menos pela sua irmã Cee,
acredito eu pelo fato que ela sempre está viajando e não parar muito
em casa. Há certa magoa dentro de Alice, posso ver pela sua lista
de dez coisas que ela gostaria
de dizer ao seu pai e pela
forma que ela o trata ao se encontrar com ele. Essa parte narrada por
ela me prendeu e quis saber qual é o passado dela e quem é Kal, e
por onde ela andou em suas viagens (amo).
Por outro lado, temos o não identificado personagem, que depois de eu ter lido a sinopse soube que seu nome é Daniel. Visivelmente ele é um mendigo que perambula pelas ruas de Londres à procura de sua filha. Achei que ele tem um ar meio que poético pela forma como descreve sobre a cidade e tudo que lembre sua filha, e quero saber como alguém com uma mente como a dele foi acabar sendo um morador de rua. Eu fiquei meio confusa quando li sua narração, não sabendo identificá-lo como pessoa, mas acho que com o tempo me acostumarei. Fiquei curiosa em relação as cartas que ele escreve com apenas um nome (Eu quero saber o nome, ele não fala!). E não sei ao certo se as duas histórias vão colidir, mas tenho minha hipótese já, e pretendo ler.Para ir no ritmo do livro com suas listas, aqui está minha lista de
Por outro lado, temos o não identificado personagem, que depois de eu ter lido a sinopse soube que seu nome é Daniel. Visivelmente ele é um mendigo que perambula pelas ruas de Londres à procura de sua filha. Achei que ele tem um ar meio que poético pela forma como descreve sobre a cidade e tudo que lembre sua filha, e quero saber como alguém com uma mente como a dele foi acabar sendo um morador de rua. Eu fiquei meio confusa quando li sua narração, não sabendo identificá-lo como pessoa, mas acho que com o tempo me acostumarei. Fiquei curiosa em relação as cartas que ele escreve com apenas um nome (Eu quero saber o nome, ele não fala!). E não sei ao certo se as duas histórias vão colidir, mas tenho minha hipótese já, e pretendo ler.Para ir no ritmo do livro com suas listas, aqui está minha lista de
Dez
coisas que aprendi sobre o amor:
1º
O amor é o sentimento mais forte e puro.
2ºAmar
e ser amado é algo que a maioria de nós procura.
3º
O amor pode derrubar barreiras e construí-las.
4ºQuando
ama alguém possivelmente terá que se abnegar de algo para o bem da
pessoa amada.
5º
A distância é algo irrelevante quando há amor envolvido.
6º
O amor de uma mãe pelo filho é algo inexplicável.
7º
O amor requer dedicação e companheirismo constante.
8º
Amor de amigo é algo que nos completa e nos torna melhores.
9ºAmor
de irmão é duradouro, não importa o quanto nossos irmãos nos
irrite.
10ºViver
a vida sem amor é o mesmo que não viver. Tudo que você precisa é
de amor. O amor é tudo que você precisa. (Desculpa, tive que citar
The Beatles, rs)
Sandra Mika
Bom, primeiro não é fácil você montar uma opinião baseado em 28 páginas. Não mesmo. 19 páginas pra ser mais exata. Mas vamos lá.
Costumo escrever minhas resenhas logo que encerro a leitura por que gosto de colocar toda a emoção sentida, seja boa ou ruim, mas nesse caso, precisei ‘digerir’ e fazer uma breve segunda leitura. Só de alguns trechos. Como disse, é difícil.
Primeiramente, o estilo da autora é bom de ler, apesar de inicialmente serem mais divagações tanto de um personagem quanto de outro. Dramas familiares bem distintos, mas muito fortes. Retratam a perda familiar e a fuga da realidade. Conflitos fraternos e de casais marcam as duas famílias. Vemos o jovem e o velho passando as mesmas situações. Provavelmente no caso da jovem, algo recorrente, já que perdeu a mãe bem antes. Londres como sempre retratada, cinza, molhada e fria..rsrs. Acho isso bem clichê já.
Gostei muito das listas iniciando cada capítulo e a diferenciação nas fontes. Ficou bem marcante. Talvez eu siga a moda de fazer listas. Acho o máximo, só tenho dificuldade em focar em um assunto só para montar as tais listas.
Então acho que é isso. Quero continuar a leitura. Saber quem foi Kal, quem é Alice, o que acontece com o mendigo. Será que os cartões de aniversário chegam? Por que a jovem viaja tanto e não estava perto do pai quando ele ficou doente?
Dez Coisas que Aprendi sobre o Amor:
1.
Sei que quando é amor de verdade, começamos fazer coisas que antes
nem pensar e que se torna a coisa mais normal do mundo, tipo comer
sorvete bem tarde da noite porque ele gosta de fazer ou parar de
tomar refrigerante por que ele diz que é veneno puro.
2.
Sei que foi amor quando encontrei meu marido a primeira vez, porque
tudo sumiu. Foi como se tivéssemos sido transportados para outra
dimensão. Parece filme ou livro ou piegas, mas foi real e depois de
13 anos, ainda lembro nitidamente e sinto a mesma emoção.
3.
Sei que é amor de verdade, quando vejo ele fazer coisas que odeio e
mesmo assim o meu coração não muda.
4.
Sei que é amor de verdade quando passo três dias longe dele e sinto
tanta falta, mas não a ponto de não saber o que fazer, mas de fazer
sem toda a empolgação por que com ele algumas coisas são sempre
melhores.
5.
Sei que é amor quando ele levantava de madrugada pra trocar o bebê
recém-nascido e trazia para ser amamentado e esperava terminar e
colocava de volta no berço. Todas as noites. De nossos dois filhos.
6.
Sei que mesmo quando ele esquece algo relacionado a mim, não quer
dizer que ele não me ama. Simplesmente temos muitas preocupações
na cabeça e nem sempre cabe tudo.
7.
Sei que é amor principalmente quando ele fala “tua sorte é que eu
te amo...”. rs
8.
Vejo seu amor quando ele atura silenciosa e pacientemente minhas
crises de tpm (que são terríveis).
9.
Vejo seu amor quando ele levanta pra ir trabalhar bem cedo e dá um
beijo em minhas costas bem de leve pra não me acordar. Mas me acorda
do mesmo jeito, mas eu não me importo.
Luana Lima
Essa história pegou-me de surpresa. Quando eu recebi o trecho da Novo Conceito, eu julguei que o livro fosse um drama de amor romântico e que por algum motivo, Daniel e Alice, os protagonistas das histórias paralelas fossem se encontrar e viver uma relação, mas foi só começar a ler e entender que não é disso que o livro trata, o que me deixou deveras entusiasmada.
O livro inicia-se com uma lista de 10 coisas que Alice, que está voltando de viagem, faz para dizer a seu pai. Ela por um motivo que desconhecemos, é o estereótipo da filha pródiga. Depois de uma viagem pelo mundo, ela retorna porque seu pai está doente.
No outro trecho conhecemos Daniel. O resumo da Novo Conceito nos conta que ele é um mendigo, que sonha em encontrar a filha que nunca viu. Daniel também está doente, e uma das suas listas são sobre 10 coisas que evocam a sua filha.
Duas histórias com a mesma face, contadas inversamente que me emocionaram nas primeiras 21 páginas, em um cenário que apesar de sempre descrito como molhado, frio e cinzento, Londres, sempre arrebata meu coração.
Pelo trechinho disponibilizado, não tenho certeza se a história dos dois se entrelaçará nas páginas do livro, mas tal como Sherlock Holmes, acho que algumas coisas são elementares e tenho minhas desconfianças...
Quero muito ler o restante, porque o "tira-gosto"que a Editora nos proporcionou me deixou com muitas dúvidas, sobre quem é Kal, que aparentemente é a causa de Alice ter se afastado da família. Porque Daniel foi parar na rua? A fala do personagem é muito eloquente para uma pessoa que vive em abandono. O que aconteceu a mãe de Alice, que ao que parece faleceu quando ela era pequena e parece ser a rusga entre ela e suas irmãs e o que aconteceu com a mulher e a própria filha de Daniel, para que desaparecessem da sua vida.
A única coisa que tenho certeza é que com a minha porção "drama quenn" prevejo lágrimas rolando durante a leitura de toda a história.
Para terminar, ai vai a minha lista das
Dez coisas que aprendi sobre o amor:
Dez coisas que aprendi sobre o amor:
1) Quando você estiver, para baixo e triste, lembre-se que independente de qualquer coisa, alguém te ama.
2) Ás vezes, a maneira do outro provar que te ama, é discordando de você.
3) Amar é saber o momento de ouvir, e de se fazer de surdo.
4) Amar é dar o mundo, mas também é dizer não.
5) Não interessa a besteira que você faça, você sempre pode contar com quem te ama.
6) Nem sempre as pessoas conseguem demonstrar o amor com afagos e carinhos, isso é da natureza delas, mas não significa que elas não te amam.
7) O amor vem em pequenos gestos, de pequenas maneiras, abra os olhos e permita-se enxergar o amor do outro.
8) Você só sente realmente falta do amor, quando ele parte.
9) Você pode realmente não gostar mais da pessoa naquele momento, isso não significa que você não vá amá-la para sempre.
10)O verdadeiro amor é eterno.
"O livro de estreia de Sarah Butler é considerado por alguns como uma 'verdadeira homenagem à cidade de Londres' e até mesmo 'poema em prosa sobre os laços de afeto'. O livro foi indicado pela Oprah Winfrey e a escritora Vanessa Diffenbaugh, do livro A Linguagem das Flores, fala que o livro é essencial para aqueles que 'se perguntam onde eles pertencem e a quem pertencem'."
Até mais,
o livro tem jeito de ser bom mesmo, adoro quando temos dois personagens para expressar seu ponto de vista, se já achei a pré resenha linda, imagina só ela completa, gostei da listas de todas.
ResponderExcluir