O Ministério dos
Blogueiros e o Mundo de Tinta advertem: Essa série é viciante. Quinto livro da
série, pode conter SPOILERS
Série: Os
Bridgertons - Livro 05
Título original: To
Sir Phillip, with Love
Autor:
Júlia Quinn
Tradutor: Viviane
Diniz
Número de páginas:
288
Editora:
Arqueiro
ISBN:
9788580413625
Ano: 2015
Nota: 3/5
Sinopse:
Eloise Bridgerton é uma jovem
simpática e extrovertida, cuja forma preferida de comunicação sempre foram as
cartas, nas quais sua personalidade se torna ainda mais cativante. Quando uma
prima distante morre, ela decide escrever para o viúvo e oferecer as condolências.
Ao ser surpreendido por um gesto
tão amável vindo de uma desconhecida, Sir Phillip resolve retribuir a atenção e
responder. Assim, os dois começam uma instigante troca de correspondências. Ele
logo descobre que Eloise, além de uma solteirona que nunca encontrou o par
perfeito, é uma confidente de rara inteligência. E ela fica sabendo que Sir
Phillip é um cavalheiro honrado que quer encontrar uma esposa para ajudá-lo na
criação de seus dois filhos órfãos.
Após alguns meses, uma das cartas
traz uma proposta peculiar: o que Eloise acharia de passar uma temporada com
Sir Phillip para os dois se conhecerem melhor e, caso se deem bem, pensarem em
se casar?
Ela aceita o convite, mas em
pouco tempo eles se dão conta de que, ao vivo, não são bem como imaginaram. Ela
é voluntariosa e não para de falar, e ele é temperamental e rude, com um
comportamento bem diferente dos homens da alta sociedade londrina. Apesar
disso, nos raros momentos em que Eloise fecha a boca, Phillip só pensa em
beijá-la. E cada vez que ele sorri, o resto do mundo desaparece e ela só quer
se jogar em seus braços.
Agora os dois precisam descobrir se, mesmo com todas as suas
imperfeições, foram feitos um para o outro.
Resenha:
Bom essa
resenha está sendo a mais difícil de fazer dessa série. Sempre quando termino o livro, a resenha já está prontinha em minha mente, mas dessa vez não. Mas vamos lá.
Eloise é a
filha n. 5. Dessa vez coincidem as ordens. Dos livros e dos filhos, já que o
livro 1 é da filha 4, o livro 2 é do filho 1, o livro 3 é do filho 2 e o livro
4 é do filho 3. Agora tudo certim.
Eloise Bridgerton
é uma solteirona, mas tudo bem. Ela é uma Bridgerton.
“... Nunca lhe ocorrera que seria uma solteirona para sempre.
Além disso, ela gostava bastante de sua vida. Tinha a família mais maravilhosa
que alguém podia imaginar – sete irmãos e irmãs ao todo, cujos nomes seguiam a
ordem alfabética. [...] Eloise ocupava um lugar de destaque na sociedade; os
Bridgertons eram adorados e respeitados por todos, e a jovem tinha uma
personalidade tão radiante e incontrolável que todos gostavam de sua companhia,
sendo ela solteirona ou não.” Pág. 23
Mas então
de uma hora pra outra, ao escrever uma carta de condolências, descobre que não
quer mais isso. Mas esse pensamento nasceu e cresceu quando sua fiel
companheira de solteirice, Penélope, se casou com o fofys Colin (resenha bem
aqui). Daí ela não quis mais. Tipo, se a Penélope conseguiu se casar, ela não
iria ficar pra trás. Egoísta né. Eu achei.
Então seu
casamento surge de uma forma bem peculiar. E Eloise então parte em busca de sua
felicidade e nesse caminho ela vai aprendendo uma coisinha ou outra sobre a
vida, sobre a realidade fora de Londres e seus bailes e todas as pessoas que a
arrodeavam.
Bem, como
comentei no início, esse livro foi o que mais demorei a ler dos Bridgertons; a
história é boa, tem os mesmos bons elementos anteriores e alguns novos como os gêmeos
que deram todo um colorido a mais na história. Mas Eloise não convenceu. Ela é
chata! Cof cof ... rsrs
Com mania
de perfeição (da parte dos outros, é claro, já que ela já é perfeita...aff) e
de falar demais. Acho que ainda não existia o ditado “quem fala o que quer,
ouve o que não quer”.
Mas, enfim.
É Júlia Quinn né gente.
É claro que é bom. O que acontece é a tal da
expectativa pré-existente. Você vem de livros maraaaviiilhhooossoss, nota 5
sempre, e de repente chega em um 3, choca um pouco, mas você consegue absorver
e perceber os toques de mestre da diva...
Ah
sim...voltando à história. Acho que as atitudes de Sir Phillip como pai podem
muito bem ser justificadas por sua infância e as circunstancias de seu primeiro
casamento, mas daí o modo como enquadrava seu segundo casamento como perfeito
baseado em sua rotina diária me deixou com vontade de quebrar cada vasinho de
sua estimada estufa em sua terrível cabeça...aff...rsrs...pronto, passou meu
momento feminista :D
Mas então,
leiam sem medo de ser feliz.
É Júlia
Quinn galera! Tá valendo.
estou muito afim de ler essa serie, pena saber que um deles acaba decaindo com o nível de entusiasmo da leitura, mas mesmo assim ainda quero ler!!! Beijão Sandra!
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