[Resenha de Tinta] Amante sombrio



Série: Irmandade da Adaga Negra vol 1
Título Original: Dark Lover
Autor: J. R. Ward
Tradução: 
Jacqueline Valpassos  
Número de Páginas: 448
Editora: Universo dos Livros
ISBN:
9788579300820
Ano: 2009
Nota: 8/10

Sinopse: Nas sombras da noite, em Caldwell, Nova York, desenrola-se uma sórdida e cruel guerra, entre vampiros e seus carrascos. Há uma irmandade secreta, sem igual, formada por seis vampiros defensores de sua raça. Ainda assim, nenhum deles deseja a aniquilação de seus inimigos mais que Wrath, o líder da Irmandade da Adaga Negra. Wrath é o vampiro de raça mais pura dentre os que povoam a terra e possui uma dívida pendente com os assassinos de seus pais. Ao perder um de seus mais fiéis guerreiros, que deixou orfã uma jovem mestiça, ignorante de sua herança e destino, não lhe resta outra saída senão levar a bela garota para o mundo dos não mortos. Traída pela debilidade de seu corpo, Beth Randall se vê impotente em tentar resistir aos avanços desse desconhecido, incrivelmente atraente, que a visita todas as noites envolto em sombras. As histórias dele sobre a Irmandade a aterrorizam e fascinam. Seu simples toque faísca, um fogo que pode acabar consumindo a ambos.

Resenha:
Se eu nunca tivesse lido a série Dark Hunter da Sherrilyn Kenyon eu poderia apreciar um pouco mais IAN. Mentira, não ia não. Os furos que o livro tem são muito grandes. Mas esperem! Estou colocando tudo fora de ordem.
            Do começo, conhecemos os vampiros. Uma raça muito especial criada pela Virgem Escriba. São fotossensíveis (não sei o porquê), se alimentam de comida normal, porém necessitam dos nutrientes que vem do sangue do sexo oposto. Quanto mais puro o sangue, ou seja, quanto menos mistura com os humanos, melhor e mais forte. Wrath é o último puro sangue da raça.
            Ainda nos vampiros, até os 25 anos eles são ‘humanos’ e fraquinhos. Quando chegam a essa idade é que tomam sangue pela primeira vez e o índice de morte nessa transição é muito alto. Aqueles que são filhos de humanos com vampiros podem não passar por isso. Detalhe: os homens vão de adolescentes mirrados a homens de 1,80m nessa transição com mais músculos que um físico turista, já as mulheres não tem alteração nenhuma. Qual a discriminação?! :O
            Se eu contar muito mais dos furos essa resenha vai ter mais spoilers que o próprio livro rsrsrs. Então vou fazer uma pergunta que só quem leu o livro pode responder: ‘A sensação que o livro passa é que o Wrath era virgem, ou quase, antes da Beth, então se ele não era do tipo que pega todas, por que ele levou ela para cama?! E não vale dizer que foi o momento ¬¬’
            O balanço final é que o livro é bom, mas não é tudo o que falam. Ainda prefiro Dark Hunter. Mesmo assim dá para ler, só não sei se vou ler todos. 
Essa foi minha resenha Hot do mês de Maio (é, eu sei que já estamos terminando Junho, mas.... poxa, perdão? *-*)

PS: a Marissa e aquele irmão dela são um pé no saco pqp.  
PS 2: Obrigada Sandra por me emprestar o livro depois que ele voltou para sua casa sem se importar com o fato de que vi a lista dele e por algum motivo esqueci de me incluir XD

2 comentários

  1. Pois é, esse eu ainda não li mas tive a mesma impressão da Série Senhores do Submundo. Eu prefiro DH, não se se porque a cada livro de HD a uma reviravolta e como diz a autora nada nunca é como parece, eu me sentio frustrada.
    Vou ler esse em breve, assim que ler, volto para recomentar.
    A história de fundo é boa, pelo menos?
    bjs

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  2. Promessa é dívida e eu voltei para recomentar.
    O que falta para mim nesse livro é embasamento. Pano de fundo.
    Por exemplo, A irmandade veio da Deusa escriba e ela veio de onde?
    Qual o motivo da criação deles?(os vampiros, não a irmandade)
    Com relação ao Wrath, ele não é pegador, mas a relação deles não me incomodou não.
    Para quem já leu Dark Hunter, com todas as mil explicações da SK, ela é fraquinha, vou até ler o restante da série mas não me enlouqueceu...

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