Idioma: Português
Editora: Record
Páginas lidas: 376/376
"Quando eu disse que tinha contado tudo para a polícia, quase tudo. Estava falando sério"
Olá, leitores e leitoras.
Na primeira parte desse Gotas de Tinta (se perdeu veja aqui), eu disse que estava agoniada por estar na cabeça de uma adolescente cuja mãe era uma serial killer e ter sido responsável por sua prisão.
Agora eu digo: AGONIADA????
Perdão, eu não sabia o que dizia.
Agoniada, tensa, ansiosa e perturbada eu fiquei durante o julgamento e consequentemente após o mesmo.
O julgamento, mexeu tanto com as minhas convicções que as páginas pré clímax pareceram apenas uma preparação para o que viria.
Depois disso, o livro corre mais rápido, várias coisas acontecem para costurar o final que é brilhante. Ou não, não sei, com certeza, eu não o esperava, mas acho que ele faz todo sentido.
Difícil né?
Mas é que eu não consegui decidir se o final desse livro é bom e feliz ou não. Na verdade, o psicológico é tão bem construído que ao mesmo tempo que refuto algumas ações da protagonista, no íntimo eu a entendo e pior, não a culpo.
Depois que terminei, fiquei pensando que a autora poderia ter ido por outro caminho, mas talvez não fosse ser tão original e o perfil psicológico talvez não tão eficiente.
É um livro que, com certeza, deveria ser filmado.
Indico muito.
Até mais,
Agora eu digo: AGONIADA????
Perdão, eu não sabia o que dizia.
Agoniada, tensa, ansiosa e perturbada eu fiquei durante o julgamento e consequentemente após o mesmo.
O julgamento, mexeu tanto com as minhas convicções que as páginas pré clímax pareceram apenas uma preparação para o que viria.
Depois disso, o livro corre mais rápido, várias coisas acontecem para costurar o final que é brilhante. Ou não, não sei, com certeza, eu não o esperava, mas acho que ele faz todo sentido.
Difícil né?
Mas é que eu não consegui decidir se o final desse livro é bom e feliz ou não. Na verdade, o psicológico é tão bem construído que ao mesmo tempo que refuto algumas ações da protagonista, no íntimo eu a entendo e pior, não a culpo.
Depois que terminei, fiquei pensando que a autora poderia ter ido por outro caminho, mas talvez não fosse ser tão original e o perfil psicológico talvez não tão eficiente.
É um livro que, com certeza, deveria ser filmado.
Indico muito.
Até mais,
Luana, comprei esse livro em agosto desse ano em SP. Foi daqueles livros que você pega na livraria e gosta de cara. Fiquei muito ansiosa conforme foram se apresentando as cenas da história. No início achei meio devagar e até pensei que não viria a gostar, mas aos poucos fui me acostumando e de certa forma me sentindo incomodada. A menina me surpreendeu principalmente no tribunal. A relação de mãe e filha, mesmo doentia, ainda pesava sobre sobre a mente de Milly/Annie. Foi um jogo psicológico do início ao fim. E que fim foi esse? Ainda estou na dúvida se foi bom ou não. Afinal a vida da garota nunca foi fácil e é justo pensar que ela queria uma vida normal. Até onde vai a influência de uma mente doentia como a da mãe na vida de uma criança. Na cabeça da menina, ela estava apenas ajudando. Impedindo a mãe de novamente praticar uma maldade. Tive pena do casal que cuidou dela durante o tempo que rolava o processo. Fico imaginando quantos casais passam por uma situação parecida. Ao todo foi um ótimo livro e assim como você escreveu, merece um filme. Abraços literários.
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