ATÉ VOCÊ CHEGAR
SÉRIE DINASTIA WESTMORELANDS - LIVRO 3
Título original: Until You
Autor: Judith McNaught
Tradutor: Tereza
Monteiro
Número de páginas: 527
Editora: Best Seller
ISBN: 9788571234673
Ano: 1994
Nota: 4/5
Sinopse:
Professora de uma escola para damas da alta
sociedade, Sheridan Bromleigh é contratada para acompanhar uma das estudantes,
Charise Lancaster, até a Inglaterra, onde encontrará seu noivo. Quando a jovem
sob sua responsabilidade foge com um estranho, Sheridan questiona-se como
explicará isso ao pretendente, Lorde Burleton.
Stephen Westmoreland, o Conde de Langford, presume que a jovem vindo em sua direção é Charise Lancaster, e a informa sobre sua participação no acidente fatal envolvendo Lorde Burleton na noite anterior. No momento em que iria explicar o mal-entendido, Sheridan também sofre um acidente e fica inconsciente.
Ela acorda na mansão de Westmoreland, sem lembrar quem é. A única pista sobre seu passado é o estranho fato de todos a chamarem de miss Lancaster. Tudo o que ela realmente sabe é que está apaixonada por um belo conde inglês, e que sua vida está repleta de maravilhosas possibilidades...
Stephen Westmoreland, o Conde de Langford, presume que a jovem vindo em sua direção é Charise Lancaster, e a informa sobre sua participação no acidente fatal envolvendo Lorde Burleton na noite anterior. No momento em que iria explicar o mal-entendido, Sheridan também sofre um acidente e fica inconsciente.
Ela acorda na mansão de Westmoreland, sem lembrar quem é. A única pista sobre seu passado é o estranho fato de todos a chamarem de miss Lancaster. Tudo o que ela realmente sabe é que está apaixonada por um belo conde inglês, e que sua vida está repleta de maravilhosas possibilidades...
Resenha:
Essa
é a história de Stephen David Elliott Westmoreland, conde de Langford, barão de
Ellingwood, quinto visconde de Hargrove, visconde de Ashbourne.
Nossa, nem sabia que uma pessoa só podia ser tudo isso :P
Nossa, nem sabia que uma pessoa só podia ser tudo isso :P
Stephen
é um libertino convicto e foge de casamento como um vampiro foge do sol (a não
ser que ele tenha um anel legal... rs). E está feliz assim. Até que em uma
noite cheia de neblina, ao guiar sua carruagem para casa, atropela uma pessoa e
essa não resiste. E, apesar de Stephen não ter culpa no ocorrido, o rapaz se
jogou nas patas dos cavalos, ele se sente responsável e como homem digno que é,
vai tentar consertar o que dá.
“Embora o acidente daquela madrugada tivesse acontecido mais
por culpa do jovem barão bêbado, que se jogara diante da carruagem de Stephen,
o fato é que este segurara as rédeas e estava vivo, incólume, enquanto o jovem
Burleton morrera. Além disso, parecia que não
havia ninguém para chorar a morte do barão, e naquele momento isso lhe parecia
uma injustiça final.” Pág. 16
E é
aí que entra a exuberante Sheridan Bromleigh, ruiva de lindos olhos cinzentos,
que atravessa o Atlântico para levar a prometida do barão de Burleton. Mas então
uma sucessão de fatos inacreditáveis começa a acontecer. Encontros e
desencontros e situações cômicas são o tempero dessa deliciosa trama romântica.
Judith
McNaught cria romances mágicos nos anos de ouro da Inglaterra vitoriana, onde a
nata da sociedade não se misturava com o restante do povo.
Esse
livro faz parte da série Dinastia Westmoreland e esse é o terceiro livro
(primeiro livro: Um Reino de Sonhos e o segundo livro: Whitney, Meu Amor) e
esse é o segundo livro que leio dessa autora e apaixonei!
Suas
histórias estão cheias de mocinhas corajosas, determinadas e inteligentes. Cavalheiros
com caráter, íntegros e mandões..rs...e lindos...OMG!! Suspirei pelo Stephen o
livro todo. Só via ele na pele do ator Henry Cavill (Homem de Aço, 2013)
Como é lindo..aiai...rs |
“...Notou que era moreno, como se passasse muito tempo ao ar
livre. Sua vasta cabeleira era de um castanho-escuro brilhante, cortada rente
dos lados e chegando até o colarinho atrás [...] A barba começando a crescer,
dava um toque azulado ao maxilar quadrado, duro e resoluto mesmo no sono. As sobrancelhas
quase retas, negras, achavam-se franzidas, [...] Ele era todo feito de ângulos agudos
e retos, desde o nariz finamente cinzelado até o queixo esculpido e os dedos
longos.
E bonito!
Santo Deus, como ele era bonito!” pág. 74 e 75
Uma leitura delicinha de romântica... Faz-nos
suspirar!!
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