Título Original: Jonathan Livingston Seagull — a story
Autor: Richard Bach
Número de Páginas: 152
Editora: Nórdica
Ano: 1977
Autor: Richard Bach
Número de Páginas: 152
Editora: Nórdica
Ano: 1977
Sinopse
Para as pessoas que inventam suas próprias leis quando sabem ter razão; para quem tem um prazer especial em fazer as coisas bem feitas, nem que seja só para elas; para as que sabem que a vida é algo mais do que aquilo que os nossos olhos veem.
Fernão é uma gaivota diferente das outras. Ao contrário de seu bando, que só pensa em comer, ele sonha em voar alto, e ir a lugares onde nenhuma gaivota foi. Treina incessantemente para aprimorar suas técnicas de voo, o que não aumenta em nada sua popularidade com sua espécie.
Escolhi este livrinho com sem esperar muita coisa. Logo de cara vi que estava com uma pequena pérola nas mãos. Longe de ser uma grande história, a obra de Richard Bach é de uma simplicidade que eu considero meiga. Mas o recado é imenso, e muito lindo.
Quantas vezes na vida nós somos ridicularizados, excluídos e nos sentimos sozinhos, apenas porque queremos algo mais, além daquilo que as pessoas normais querem? E quantas vezes pensamos em desistir apenas porque, de tanto ouvir falar que não podemos fazer algo, acabamos nos convencendo de que isso é verdade?
Este livro fala, antes de tudo, sobre sonhos, sobre a alma e sobre a liberdade. Sobre como podemos ser mais elevados e melhores, se persistimos naquilo que achamos certo, ao invés de fazer o que nos dizem apenas. É uma viagem quase espiritual, diria eu. Não no sentido religioso (ou pode ser, se você seguir uma religião), mas no sentido de nos atermos ao nosso espírito, ao nosso coração, pois ele sempre dita a melhor direção.
E num determinado momento, finalmente, a gente chega lá. A gente realiza. Os sonhos se concretizam. A alma se encontra. E o que a gente faz? Fica junto com aqueles que, assim como nós, alimentaram o espírito? Ou tenta ajudar a aqueles que nunca voarão com as asas que têm, apenas por acharem que o chão é o seu lugar?
Este livrinho para ler numa tacada só é, realmente, uma bela demonstração de como nossos anseios nos levam mais longe. E de como sonhar é preciso. Resumindo: leiam!
“Não sabendo que era impossível, ele foi lá e fez”
é um livro muito bonito. Nos mostra o quanto é importante não ser apenas o que nos dizem para ser.
ResponderExcluirGostei muito da resenha.
Ah, que lindo... Lindo...
ResponderExcluir(só sei dizer isso, rsrs)...
Ainda estou refletindo sobre a pergunta final...
Beijos
Dree, obrigada pelo comentário. Realmente é um livro pra fazer refletir.
ResponderExcluirFlávia, foi assim que eu fiquei no final do livro!!! rsrssrs. A frase do final é minha citação favorita, e não está no livro, mas achei que combinava bem com a mensagem do livro =)
Obrigada pelas visitas!
=*
O livro é bem famoso, mas nunca tive a chance de lê-lo. Deixa uma mensagem bonita que faz pensar. Meu tipo de história.
ResponderExcluirbjo