Nasci no dia 19 de agosto de 1975, na cidade do Rio de Janeiro. Em 1994 entrei para a Universidade Federal de Viçosa (MG), onde cursei Agronomia. Formei em janeiro de 2000 e fui para Lavras (MG) fazer mestrado em Fitopatologia, onde fiquei até defender minha tese em julho de 2002.
A partir de então me dediquei a trabalhar com automobilismo e mantive até agosto de 2010 o SuperLicença, site sobre o assunto. Neste mesmo tempo, fiz a assessoria de imprensa do projeto social Idéia Fixa, que ajuda famílias carentes do sertão nordestino.
Sempre gostei de escrever e na adolescência me dedicava mais aos versos e poemas. Depois passei a escrever pequenos romances.
Para o primeiro livro, escolhi criar uma história que se passasse em Viçosa. Esta foi uma forma de homenagear a cidade que me acolheu por seis anos, e onde fui muito feliz e passei alguns dos melhores momentos de minha vida.
Minha ligação com Minas Gerais é muito forte. Toda minha família é de lá, incluindo meus pais, e desde pequena viajava para o Estado nas férias e feriados. Sempre me senti metade carioca, metade mineira.
Juntamente com esta homenagem quis também prestigiar a pessoa que mais me incentiva e apóia: minha irmã Flávia. Tornei-a protagonista da história, mas não se engane: qualquer semelhança é mera coincidência. Em uma narrativa com muitos diálogos, tentei criar um enredo quase próximo ao real, em um romance que poderia acontecer com qualquer pessoa, inclusive você.
A partir de então me dediquei a trabalhar com automobilismo e mantive até agosto de 2010 o SuperLicença, site sobre o assunto. Neste mesmo tempo, fiz a assessoria de imprensa do projeto social Idéia Fixa, que ajuda famílias carentes do sertão nordestino.
Sempre gostei de escrever e na adolescência me dedicava mais aos versos e poemas. Depois passei a escrever pequenos romances.
Para o primeiro livro, escolhi criar uma história que se passasse em Viçosa. Esta foi uma forma de homenagear a cidade que me acolheu por seis anos, e onde fui muito feliz e passei alguns dos melhores momentos de minha vida.
Minha ligação com Minas Gerais é muito forte. Toda minha família é de lá, incluindo meus pais, e desde pequena viajava para o Estado nas férias e feriados. Sempre me senti metade carioca, metade mineira.
Juntamente com esta homenagem quis também prestigiar a pessoa que mais me incentiva e apóia: minha irmã Flávia. Tornei-a protagonista da história, mas não se engane: qualquer semelhança é mera coincidência. Em uma narrativa com muitos diálogos, tentei criar um enredo quase próximo ao real, em um romance que poderia acontecer com qualquer pessoa, inclusive você.
Palavras da própria autora, retiradas de seu site: http://www.gracielamayrink.com.br/
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